Aseidade ou Asseidade. Parte 1

• Vós sois minhas testemunhas, diz o SENHOR, o meu servo a quem escolhi; para que saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. (Is. 43:10).

No dicionário da língua portuguesa, a palavra Aseidade (do latim a se, “por si”.) ou asseidade (forma não preferível) é atributo divino essencial e fundamental, que consiste precisamente em derivar sua existência de si mesmo, ou, identicamente, existir por si próprio, sem qualquer nexo exigível ou necessário de causalidade e efetividade, e vem a ser, na compreensão teológica, prerrogativa exclusiva de Deus, em razão do que é um dos atributos incomunicáveis.

A asseidade de Deus também chamada de sua independência, é aquela virtude de Deus de acordo com a qual ele existe de e por si mesmo, tendo o fundamento e fonte eterna de seu ser em si mesmo, não sendo causado ou dependente de nenhum ser fora de si, e sendo, portanto, o ser absoluto e puro, que é perfeitamente autossuficiente, e que não precisa de nenhum ser fora de si.

A existência própria é o atributo exclusivo do Deus Soberano. Ninguém no universo tem vida que origina de si próprio e por ele próprio. Eu posso morrer porque a vida que tenho em minha posse não é minha, me foi "emprestada" (dada) por este Ser de existência própria. E isto nos leva a olhar para este Ser como Alguém que não envelhece, Alguém que não morre, pois  este alguém é a vida. Sua essência é vida que gera vida

Logo, paro e penso: Quem será este Ser que tem vida em si próprio? Quem é Este que para viver não depende, nem dependeu de ninguém? Quem é este no qual todos os seres vivos neste universo vivem por meio Dele? A resposta clara e abrangente que a humanidade conhece é: Deus. Deus é este Ser que tem vida em si Próprio.

Se olharmos para as principais religiões do mundo, verificaríamos que só três religiões creem que existe um Ser assim: Cristianismo, Judaísmo e Islamismo. As duas últimas definem claramente quem é este Deus, enquanto que no Cristianismo encontramos posições divergentes em relação a este Ser.

No cristianismo, uns dizem que Deus é uma única pessoa, o Pai. Outros dizem que Deus é um trio, o Pai, o Filho e o Espirito santo. Outros ainda dizem que Deus é uma pessoa, mas que se manifesta de diferentes maneiras; uma vez aparece como Pai, outra como Filho e ainda há vezes que aparece como o Espírito Santo.

Descarto completamente este último pensamento, pois faria Deus um mentiroso.

Que grupo aceitaríamos como estudantes da bíblicos? É importante referir que todos nós sabemos muito bem que ninguém tem uma posição bíblica só porque sonhou, ou porque pensou em algo e tomou a decisão de acreditar diferente. Todos os grupos creem com base naquilo que entendem quando leem a bíblia. Todos buscam argumentos bíblicos para contrapor os outros, achando todo o tipo de textos para vencer pretextos. Quer queiramos quer não, todos creem que falam a verdade e que os demais falham nas seus entendimentos.

Já vi e participei em alguns poucos debates onde defendi a minha posição, buscando textos e mais textos para mostrar aquela que é a minha posição àqueles que pensam diferente de mim. Sei que cada um tem a sua posição em função daquilo que entende quando lê a bíblia, ou mesmo em função do que lhe explicaram.

Embora existam varias teorias sobre a pessoa de Deus dentro do cristianismo (como disse acima), mas a verdade é só uma. Não são duas ou três verdades. E cheguei à conclusão que a forma mais eficaz e clara para descortinarmos este Deus não passa por observarmos por si só os textos bíblicos, mas olharmos a sua essência.

Ex: Jesus foi chamado de Deus pelo seu discípulo, logo tem de ser Deus (dizem aqueles que acreditam na trindade), mas Moisés também foi chamado de Deus pelo próprio Deus (dizem aqueles que acreditam que Deus é uma única pessoa). Assim, fica-se lutando para ver quem tem razão, mesmo sem argumentações credíveis para fazê-lo.

Vou me fazer entender: Temos de olhar para os textos que apontam aos atributos (Sua essência) que sabemos serem do Deus verdadeiro. Usar este método nos leva de forma mais eficaz e clara a conhecer quem é o Deus que existe por si próprio.

Por que ir por este caminho? Porque a palavra deus com letra maiúscula ou minúscula tem o mesmo significado e ela não deve estar restrita ao entendimento religioso. Deus significa: “Poder” ou “Poder Absoluto”. Se o Pai é deus (poder), o Filho também é um deus (poder), satanás também é um deus (poder), o dinheiro também é um deus (poder), a vaca também é um deus (poder), a lua também é um deus (poder), etc, etc. Com letras maiúsculas ou não, e dependendo do ponto de vista de cada ser humano, todos estes são poderes. Cada um deposita o seu crédito em qualquer um deles ou em todos. Agora nem todos estes poderes (deuses) têm os atributos divinos que conhecemos serem exclusivos do Deus criador, Aquele que existe por si próprio e que tudo fez. Nem todos possuem o poder absoluto sobre o universo. 

Um em exclusivo é o criador ou uns (três pessoas) são os criadores do universo? Um é o detentor ou uns são os detentores do atributo da asseidade?

Mas antes de tudo é necessário conhecer o conceito da trindade e tudo o que envolve o conceito da trindade. A trindade define-se por três pessoas coeternas que formam um só Deus. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são Deus. Deus é onipresente, onipotente, onisciente e imortal.

Olhando para a doutrina da trindade entende-se que as pessoas do Pai, o Filho e o Espírito santo são onipresentes, onipotentes, oniscientes e imortais. Assim, o Pai, o Filho e o Espírito são iguais em termos de poder.

Crê-se que em função do pecado, cada membro da trindade assumiu uma função para salvar o homem, mas que originalmente nenhum deles tem a função que presta a humanidade. Ou seja, o Pai não é Pai, não é a primeira pessoa nem nunca foi a primeira pessoa antes do pecado, igualmente para o Filho e o Espírito santo. E dois dos membros da trindade, a segunda pessoa (na encarnação) e a terceira pessoa (no dia de pentecoste) tiveram de baixar as suas posições na trindade por causa do homem.

Visto isto, e como disse: A maneira mais simples, clara e eficaz de conhecer quem é este Deus, é por meio dos textos que apontam para essência daquele que é o Poder absoluto. Então vamos nos desenrolar em 9 (nove) dos atributos de Deus para encontrarmos Aquele que é o poder absoluto do universo ou Aqueles que são os poderes absolutos do universo.

Onisciência de Deus

O Ser onisciente é aquele que tudo sabe. E quando se diz tudo tem de ser mesmo tudo. Não há nada que Lhe escapa, desde o mais pequeno detalhe até a informações de extrema importância.

Quem é aquele que sabe de tudo? Cristo sabe de tudo? A bíblia diz que não, mas diz que o Pai sabe.

• Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai. (Mat. 24:36)

Alguém poderá dizer: Cristo não sabia, porque era homem enquanto esteve aqui na terra. Então pergunto: Como dizem que Jesus era 100% homem e 100% Deus? Se assim não for, então existe muita doutrina errada. O mesmo Jesus que era “100% Deus e homem” (como se argumenta por aí) disse que não sabia o dia e hora do seu próprio regresso a terra. Ou Ele não sabia mesmo ( como disse) ou Ele nos enganou dizendo que não sabia. Como ficamos?

E ainda, Cristo momentos antes da sua ascensão apanhou os discípulos a falarem da sua vinda e estes Lhe perguntaram se em determinado tempo haveria de restaurar a Israel? E Ele que não é onisciente disse: ...Não vos compete saber as épocas ou as datas que o Pai estabeleceu por sua exclusiva autoridade. (Atos 1:6,7) Cristo disse que o saber o dia e hora da sua volta não compete a ninguém, inclusivamente Ele próprio, excepto uma única pessoa, o Pai.

É importante lembrar que Cristo continua a ser homem no céu a interceder pelos homens (1Tim. 2:5), logo a vertente humana para não saber o dia e a hora da sua própria vinda não pode ser posta em causa. A verdade é que o retorno de Cristo depende exclusivamente do Pai, e se Cristo fosse plenamente Deus ele saberia do dia e hora antes mesmo de se encarnar. O máximo que diria aos seus discípulos é que não lhes pode revelar, mas que estivessem atentos aos sinais.

Querido irmão, sei que em tua mente fica mais fácil crer que o facto de Cristo estar na terra, limitou a sua onisciência. Então o que dizes de Cristo na sua glória, na sua divindade no céu? Será que Ele voltou a ser onisciente?

Quando João esteve preso na ilha de Patmos, numa visão lhe foi revelado às profecias do fim. Mas antes mesmo do anjo lhe anunciar tudo, Cristo se mostrou ao seu discípulo João. Não mais como um homem humilde, mas como o divino Filho de Deus onde João teve de ser fortalecido pelo próprio Cristo, pois desfalecerá diante de Sua presença (Apoc. 1:12-18).

Este mesmo Cristo em toda a sua gloria e muito exaltado no céu e na terra não é onisciente, veja:

• Vi, na mão direita daquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, de todo selado com sete selos. ... E eu chorava muito, porque ninguém foi achado digno de abrir o livro, nem mesmo de olhar para ele. (Apoc. 5:1-4)

O verso nos diz que João chorou. Provavelmente era um livro de extrema importância para a humanidade, possivelmente um livro que definiria a trajetória salvadora dos filhos de Deus. Não estou em crer que João iria chorar se aquele livro não fosse de tamanha importância para o povo de Deus.

• Todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos. (Apoc. 5:5)

Este foi o primeiro contato que Cristo teve com este livro. De todos os habitantes do céu, ninguém podia se quer olhar para o livro, mas Cristo após o sacrifício achou-se digno não só de olhar como de abri-lo. E se Cristo não abrisse aquele livro a humanidade estaria perdida, porque não haveria quem pudesse revelar aos filhos de Deus as coisas que deveriam acontecer nos finais do tempo.

Bem, se Cristo não abrisse nós não saberíamos. E Cristo já sabia? Ou passou, a saber, depois de abrir o livro? Será que para Ele mesmo só abriu por formalidade?

Não. Cristo não sabia.

Cristo, tal como nós, precisava conhecer aquilo que Deus viu que iria acontecer nos tempos do fim e estava registado naquele livro. Mas como sempre, Ele (Cristo) é o intermédio entre Deus e o homem, ou seja, nestes últimos dias Deus comunica-se por meio do Filho (Heb. 1:1,2).

Provavelmente alguém diria: "O Irmão está equivocado". Cristo já sabia. Ele só abriu por causa de nós”. Vejamos então se a bíblia diz que Cristo sabia ou não:

• Revelação de Jesus Cristo, QUE DEUS LHE DEU para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou a seu servo João. (Apoc. 1:1)

A nosso Senhor Jesus Cristo coube à responsabilidade de revelar aquilo que o Pai lhe deu. Se o Pai não lhe mostrasse nada, Cristo também não revelaria nada e hoje estaríamos às escuras. João foi usado pelo anjo que por sua vez foi usado por Jesus, e este também foi usado pelo Pai que é a única fonte (origem, princípio) desta revelação.

Em suma para Cristo ser o Poder Absoluto do universo Ele tinha de saber de tudo, mas a bíblia prova que Cristo não sabe tudo e o próprio Cristo também diz que não sabe de tudo.

Imutabilidade de Deus

A imutabilidade é o atributo divino segundo o qual Deus não pode mudar. Deus é um Ser que em hipótese alguma pode mudar quer no comportamento quer no seu aspeto. Deus não pode aparecer hoje uma coisa e amanhã outra. Ele é sempre o mesmo.

Tudo quanto nós sabemos sobre o nome de Deus é este: YHWH, por causa do medo que o povo Israelita teve em pronunciá-lo. Deus não tem muitos nomes como se diz por aí, Deus tem sim muitos títulos. Não confundamos títulos atribuídos a Deus (EL SHADDAI, ADONAI, EL SHALOM), pois todos estes títulos significavam sempre: Deus é ou o Senhor é... Não confundamos estes títulos com o seu único nome (YHWH).

A bíblia nos diz que depois do pecado acabar a raça humana não só voltará a contemplar a face de Deus como também voltará a conhecer o seu nome (Apoc. 22:4). Nome este que não sofreu, nem sofrerá nenhuma variação.

E para Cristo como será?

• Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá; gravarei também sobre ele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce dos céus, vinda da parte do meu Deus, e o meu novo nome. (Apoc. 3:12)

Por que será que o nome do Eterno Pai não sofre alteração, mas o nome de Cristo sim? Por que só o nome de Cristo há de ser alterado?

Cristo antes da encarnação:

O próprio Filho de Deus quando aparecia perante a humanidade também mudava seu aspeto divino para humano (Gên. 32:24-28; Gên. 18:8; Josué 5:13-15). Esta era a forma mais fácil de interagir com os homens de maneira que estes se sentissem no seu habitat.

Os anjos mudavam de forma. Cristo mudava de forma. Será que isto resulta deles não serem imutáveis?

O Pai antes da encarnação de Cristo:

A bíblia mostra que sempre que o Todo-Poderoso se aproximasse de um homem para falar com ele, ou só fazia ouvir a Sua voz ou vinha numa nuvem escura para que ninguém o pudesse ver (Êx. 19:9). Como o Todo Poderoso nunca foi visto, é fácil chegar à conclusão que nunca precisou mudar de forma. Porque será? Por que o Todo Poderoso não apareceu como homem ao homem? Será que isto resulta Dele ser imutável?

Veja como é feita esta casa. Os alicerces são lançados, depois as cintas são colocadas e sobem-se as paredes. Coloca-se a cobertura a canalização de água, luz, reboca-se a casa, as portas e janelas são colocadas e pinta-se. Provavelmente tenha errado em algum ponto, mas é mais ou menos dessa maneira que é construída uma casa. Imagina que depois da casa estar pronta, o querido irmão e sua família passam a habitar nela. Só de pensar deve ser uma alegria total.

Agora imagina que passados apenas dois meses você dá conta que é impossível para ti e sua família viverem ali, porque a delinquência está num nível muito alto; Matam-se mesmo a luz do dia e não há quem ponha travão; prostituem-se a luz do dia e não há quem diga nada. Estupram, violam, roubam, etc. É a lei do mais forte e não há quem regula aquele local.

Provavelmente depois de tanto esforço você diga: Quem dera que pudesse mudar minha casa daqui para o centro da cidade. Lá sim, a polícia atua; lá as leis se fazem sentir, lá o prevaricador paga.

Diga-me, querido irmão, num caso como esse: Seria possível mover a casa de um local para outro? Não, não podemos. Por quê?

As casas não receberam o nome de imóveis porque se movem ou porque podem ser mudadas, muito pelo contrario, elas não se movem, mesmo que o homem queira.

Seria Cristo imutável e ao mesmo tempo em que tenha mudado seu aspeto divino para humano?

Estou em crer que isso não é possível. O Ser imutável é aquele que, não só não muda como não pode mudar, mesmo que se queira. Com isto quero lhe dizer, querido irmão, mesmo que se encomenda-se a encarnação do Pai, Ele não se encarnaria, e não é por falta de amor, mas porque Ele não muda; nem na sua forma física, nem tão pouco nos pensamento.

Cristo pós-encarnação:

Seria Cristo imutável ao mesmo tempo em que passou da natureza divina para a natureza humana?

A mudança de divino para humano (1Jo. 4:2) faz de Cristo mutável, mesmo embora Cristo seja o mesmo ontem, hoje e para sempre do ponto de vista moral, espiritual, emocional (Heb. 13:8).

O Pai pós da encarnação de Cristo:

O Pai Eterno continuou do mesmo jeito, apenas fazia ouvir a sua voz para a humanidade. Nunca teve de mudar para se comunicar com a humanidade (Mat. 3:17).

Cristo hoje:

A bíblia diz que Cristo quando estava no céu tinha a forma do Pai, tinha a forma gloriosa de um Ser muito importante no céu:

• Pois ele subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. (Fil. 2:6-8)

Provavelmente quando Cristo veio a terra assumiu um nome humano, tal como assumiu um corpo humano. A mudança de natureza provavelmente também levou o Filho de Deus a ser conhecido de outra maneira que não o era enquanto divino Filho de Deus. Mas para isso o seu retorno irá responder melhor.

Cristo morreu e foi para os céus assumir a sua excelente posição que ocupava antes da fundação do mundo (João 17:5). Cristo desejou voltar a ser o divino Filho de Deus e assim foi, pois foi novamente aceite nos céus. E a parte humana foi rejeitada por Cristo? Cristo deixou de ser Filho do homem?

A bíblia diz que Cristo continua a ter uma relação estreita com o homem, continua e continuará a pertencer à família humana, pois a bíblia fala que o nosso intercessor é homem (1Tim. 2:5), mostra que antes mesmo da sua vinda Cristo se identificará como homem diante do Pai (Dan. 7:13). A bíblia também diz que ele regressará como homem tal como ele foi recebido nos céus (Atos 1:9-11).

Cristo é o único Ser de sua raça em todo o universo, um ser exclusivo, o unigênito Filho do Deus Altíssimo que depois de ter passado de divino para humano ao vir a terra, hoje é o divino/humano. Assim, Cristo irá de receber o seu novo nome em conformidade com a sua exclusiva posição em todo o universo como divino/humano.

Esta posição de Jesus em nada se assemelha ao de seu Pai que é constante nas suas ações e em todo seu Ser (Tiago 1:17), Ele é o Supremo Divino Soberano do universo.

Imortalidade de Deus

Imortalidade é a negação da mortalidade, não morrer ou não ser sujeito à morte.

Este é o atributo que é o mais elucidativo sobre as diferenças entre Pai e Filho. O Filho morreu, esteve sujeito a morte (Rom. 5:6). Com um determinado objetivo ou não, Cristo morreu o que faz dele um Ser que não é imortal.

• único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém! (1Tim. 6:16)

Ser imortal não é aquele que nunca mais vai morrer, pois aqueles que nunca mais vão morrer são eternos, mas imortal é aquele que nunca morreu. É aquele que não pode ser morto, mesmo que o queiram morto. É alguém que mesmo atentando-lhe a vida de todas as maneiras possíveis ele não morre, pois é imortal.

O Pai Eterno não morre, nem pode morrer. Sobre este aspeto a bíblia diz claramente que o Pai é o único que tem este atributo, é o único que não está sujeito à morte, pois é o único imortal.

Continua...

“Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras”