Pra
quem tem acompanhado o estudo apocalíptico neste blog sabe que ao falarmos sobre
a grande meretriz é porque deixamos pra trás os capítulos 14, 15 e 16 de
apocalipse.
Aquele que acompanha estes estudos sabe também que os capítulos 14, 15 e 16 revelam temas que já foram abordados nos estudos: "Selamento. O Mito Cristão. Parte Final", "O Toque das Trombetas. Parte 3", "O Toque das Trombetas. Parte 4". Onde falamos da situação dos 144 mil, o tempo em que as testemunhas pregarão o evangelho eterno e o tempo em que os flagelos estariam a ser lançados sobre a terra.
Aquele que acompanha estes estudos sabe também que os capítulos 14, 15 e 16 revelam temas que já foram abordados nos estudos: "Selamento. O Mito Cristão. Parte Final", "O Toque das Trombetas. Parte 3", "O Toque das Trombetas. Parte 4". Onde falamos da situação dos 144 mil, o tempo em que as testemunhas pregarão o evangelho eterno e o tempo em que os flagelos estariam a ser lançados sobre a terra.
Por
terem sido já abordados em estudos anteriores os capítulos (14, 15 e 16), nos
vimos na necessidade de ultrapassá-los e abordarmos a mensagem do capítulo 17.
Contudo, é necessário lembrar que neste estudo não falaremos sobre quem é a
besta, uma vez que também já foi abordado.
Este
estudo procura descobrir quem é a grande meretriz, uma vez que João fala que a
grande meretriz é um mistério para os homens. Mas, se por um lado a grande
meretriz é um mistério, por outro, João diz que ela é a Babilônia. E neste
particular detalhe todo cristão deveria voltar as suas atenções.
Três
caraterísticas principais João diz acerca de Babilônia: Está sentada sobre
muitas águas. Está localizada num deserto. E foi fundada a partir de sete
montes. Duas dessas caraterísticas ultrapassam as caraterísticas do antigo
império Babilônico, logo por aí se vê que o nome é simbólico.
Embora
descartemos a antiga Babilônia como a grande cidade que profeta João viu, pois
a Babilônia é um nome simbólico que João deu a grande cidade, o sistema
religioso da antiga Babilônia não deve ser colocado de parte quando analisarmos
esta cidade, porque é uma cidade.
- E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra. (Apoc. 17:18)
O
Vaticano tem sido o favorito a ocupar o lugar desta grande cidade. Só que
muitos esquecem que o texto de apocalipse fala o significado do nome da
Babilônia, a Grande. Ou seja, embora João não tenha dito o nome exato da cidade
(por isso é que é um mistério), João diz o significado do seu nome dado em símbolo.
E é neste ponto que se tem falhado escancaradamente e de forma desleixada.
Diz-se
que há três cidades que cumprem estes requisitos, embora tenha duvidas em
relação à cidade de Jerusalém. São elas: Vaticano, Jerusalém e Meca. E o facto
de haver três ou pelo menos duas cidades fundadas sobre sete montes quer dizer
que não devemos abraçar uma sem que esta preencha todos os detalhes que o
profeta João descreveu.
E
para descodificarmos a cidade precisamos preencher os requisitos (detalhes) que
João anunciou. Uma delas é o significado do seu nome. Se procurarmos no significado
dos nomes destas cidades a partir do Wikipédia ou mesmo do dicionário online, poderíamos
ter um vislumbre:
- Vaticano (Vaticanus): cidade do vaticínio, do prognostico, da predição, do oráculo.
- Jerusalém (Yerushalayim): Fundação ou Habitação de Paz.
- Meca (Makka): Segundo o padrão Islâmico Meca em árabe é Makka al-Mukarrama e significa: Meca, a Honrada. Meca é também apelidada de "Umm al-Qura" (أم القرى, Mãe de todos os assentamentos ou Mãe de todos os acampamentos).
E
qual é o significado do nome de Babilônia, a grande, segundo João?
- E na sua testa estava escrito um nome, um mistério: Babilônia, a Grande, a mãe das prostituições e abominações da terra. (Apoc. 17:5)
Pelo
menos uma das cidades que foram edificadas sobre sete montes é apelidada de
mãe. Meca é a mãe dos assentamentos segundo o Islã. E a bíblia regista que a
Babilônia, a grande, é a mãe das prostituições. Será que este detalhe não faz
diferença na hora de interpretar a mensagem de João?
Outro
detalhe que João mostra e o primeiro detalhe por sinal é o facto de a cidade
ser edificada no meio do deserto (Apoc. 17:3).
E,
neste capítulo, nem Jerusalém foi fundada num local desértico, pois antes esta
cidade era do povo Jebuseus. Foi conquistada por Davi (2Sam. 5:6-9) e rebatizada
de Jerusalém (Yerushalayim). Nem o Vaticano foi fundado no meio de um deserto.
Muito antes do estado do vaticano existir já haviam sido construídos muitos
edifícios ali ao longo do tempo.

Arábia
Saudita/Meca só pode ser a cidade que João viu cair (Apoc. 18:2), pois não foi
o único profeta a vê-lo. O profeta Isaías também viu o mesmo destino para esta
cidade:
- Veja! Ali vem um homem num carro com uma parelha de cavalos. E ele responde: ‘Caiu! A Babilônia caiu! Todas as imagens dos seus deuses estão despedaçados no chão. (Is. 21:9)
Mas,
onde Isaías diz que esta cidade de Babilônia seria encontrada? Em Roma? Em
Jerusalém?
- Advertência contra o deserto junto ao mar: Como um vendaval em redemoinhos que varre todo o Neguebe, um invasor vem do deserto, de uma terra pavorosa. (Is. 21:1)
Segundo Isaías, o mistério revelado da Babilônia é uma cidade que se encontra
localizada num deserto junto ao mar. Lá onde o profeta João foi conduzido por
um dos sete anjos que têm as sete taças (Apoc. 17:3).
Deus
adverte a cidade localizada no deserto junto ao mar vermelho que o seu fim será
destrutivo. Ninguém habitará nela (Jer. 49:14-22). A cidade esta que foi
chamada de Edom (Esaú chamado de Edom, irmão mais velho de Jacó chamado de
Israel) pelos profetas do antigo testamento. E todos eles descrevem a
destruição de Edom.
- Ah! Sião! Escapa, tu, que habitas com a filha de babilônia. (Zac. 2:7)
- Fugi do meio de babilônia, e livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade; porque este é o tempo da vingança do SENHOR; que lhe dará a sua recompensa. Babilônia era um copo de ouro na mão do SENHOR, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso as nações enlouqueceram. (Jer. 51:6,7)
Deus
adverte ao seu povo Israel (Sião) que fuja da Babilônia (Apoc. 18:4), pois os
reis dos Medos (Irão) destruirão Babilônia:
- Aguçai as flechas, preparai os escudos; o SENHOR despertou o espírito dos reis da Média; porque o seu intento é contra babilônia para a destruir; porque esta é a vingança do SENHOR, a vingança do seu templo. (Jer. 51:11)
Como
vimos no estudo: "Quem é a besta?" O império Medo-Persa (Irão) se
aliará a besta. Como diz o profeta Isaías, será um dos dez chifres aliados a
besta que destruirão a prostituta. Este facto acontece, porque Deus colocou o
seu intento contra a meretriz nas mãos da besta e seus aliados (Apoc. 17:17).
- E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo. (Apoc. 17:16)
A
Besta e os dez reis destruirão a sua cidade mais santa, porque esta anda se
prostituindo com as nações da terra (Apoc. 17:2). Babilônia será destruída pelo
fogo e fogo que não terá fim.
- Pois o Senhor terá seu dia de vingança, um ano de retribuição, para defender a causa de Sião. Os riachos de Edom se transformarão em piche, o seu solo em enxofre; sua terra se tornará betume ardente! Não se apagará de dia nem de noite; sua fumaça subirá para sempre. De geração em geração ficará abandonada; ninguém voltará a passar por ela. (Is. 34:8-10)
Uma vez que o solo Saudita detém uma das maiores
reservas de petróleo do mundo, é fácil perceber que qualquer investida, com um
arsenal bélico, sobre este solo provocaria o maior desastre do mundo.
Será
fogo eterno, mas ao mesmo tempo em que não queira dizer, que o fogo não possa
se apagar. Vou me explicar melhor:
- Deus determinou que durante o reino Messiânico, Babilônia, a grande cidade não seria habitada por ninguém (Is. 34:10). Logo, ninguém poderá intervir por Edom, apagando o fogo. Será uma cidade desprezada, amaldiçoada e em fogo permanente (Is. 13:19,20).
- O fogo eterno pode apagar a medida que a reserva petrolífera secar. Todos nós sabemos que as reservadas petrolíferas não são bens renováveis. Esgotam-se. E se durante o reino Messiânico (mil anos) o óleo se esgotar, a terra deixará de ser um betume ardente, como diz o profeta Isaías. Logo, mas do que a eternidade literal do fogo se entende que é um fogo com consequências eternas.
Ainda que o intento de Deus seja que a besta e seus aliados destruam a prostituta, Deus também destruirá as nações que se aliarem a religião da prostituta (Joel 3:1,2).
- Portanto assim diz o Senhor DEUS: Também estenderei a minha mão sobre Edom, e arrancarei dela homens e animais; e a tornarei em deserto, e desde Temã até Dedã cairão à espada. (Ez. 25:13)
- Quem é este, que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas; este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. Por que está vermelha a tua vestidura, e as tuas roupas como as daquele que pisa no lagar? Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve comigo; e os pisei na minha ira, e os esmaguei no meu furor; e o seu sangue salpicou as minhas vestes, e manchei toda a minha vestidura. Porque o dia da vingança estava no meu coração; e o ano dos meus remidos é chegado. E olhei, e não havia quem me ajudasse; e admirei-me de não haver quem me sustivesse, por isso o meu braço me trouxe a salvação, e o meu furor me susteve. E atropelei os povos na minha ira, e os embriaguei no meu furor; e a sua força derrubei por terra. (Is. 63:1-6)
O
próprio Messias quando chegar há de vingar Sião, por tudo o que seu povo passa nas mãos das nações pagãs, nas mãos da prostituta do deserto. Não vai bastar o fogo destruidor sobre a grande cidade. Os
povos sobre as quais Meca (mãe de todos os assentamentos) está sentada, também serão pisados. Cristo sem ajuda de nenhum dos seus
irmãos humanos destruirá os povos que subjugaram Sião (Apoc. 19:13-15).
Como
é que a besta poderia ter os mesmos intentos de Deus em relação à Babilônia?
Prostituição
é o que levou Deus e a besta intentarem contra a prostituta. Só que enquanto
Deus vê a prostituição numa perspectiva, a besta vê noutra.
Segundo
a besta, a mulher se envolverá com as demais nações pagãs (não Islâmicas). Os
reis da terra se envolvem com a mulher em prostituição (Apoc. 17:2). Os reis de
toda a terra se embriagam com o vinho que a mulher produz. A mulher satisfaz
todos os seus desejos com os reis da terra e entende que não é desamparada por
ninguém.
Mas
que vinho pode produzir uma mulher que vive num deserto capaz de embriagar os
reis da terra? Acaso a produção da vinha é num deserto? Ainda que houvesse
produção de vinhas em estufas, a Arábia Saudita seria capaz de produzir em quantidades
suficientes para embriagar os reis da terra?
É
claro que a Arábia Saudita não é exportadora de vinho. Então, isto quer dizer,
que se trata de uma linguagem simbólica. E para entendermos, deveríamos fazer a
pergunta certa: Qual é o produto de maior exportação da Arábia Saudita para as
nações da terra?
A
resposta é obvia pra todos: o Petróleo é o produto mais exportado. A Arábia
Saudita é só o segundo maior produtor de petróleo do mundo, suplantada este ano
de 2017 pela Rússia. E um dos países que determina a quota do mercado
petrolífero.
Embora
exporte muito petróleo para as nações, a Arábia Saudita é dos países que mais
importa mercadoria. Está localizado em duas das rotas comerciais marítimas mais
importantes do mundo. A vida dos príncipes Árabes e não só, é de consumismo
abismal. São dos maiores compradores de joias em ouro, prata. Dos maiores
consumidores de tecidos de variadíssima qualidade. Sua mobília é da mais alta
qualidade de madeira. Qualidade e requinte em seus lares, com todo o tipo de madeira,
marfim, ferro, cobre refinadíssimo são comprados. O país em si é extremamente
rico para suportar muitos milionários, por isso os mercadores chorarão e muito
(Apoc. 18:12-15).
E, João, tal como Isaías, viu que os navegadores do mar vermelho choravam ao vê-la
destruída (Apoc. 18:17). Os povos da proximidade regional lançarão pó sobre
suas cabeças (cultura do oriente médio) em sinal de tristeza e desespero (Apoc.
18:19).
A
besta será o "senhor supremo" sobre a terra. Exigirá que todos
comprem e vendam se receberem a sua marca. Mas nem todos aceitarão esta marca.
Os fieis a Deus em diversas partes do globo não aceitarão a marca e se colocarão
em oposição ao tipo de adoração que a besta implementará. E, isto, por sua vez,
será uma afronta. A besta entenderá que as nações que não expurgarem estas
pessoas desobedientes a sua palavra não estão purificadas. E restringirá o
comercio destas nações.
Mas
em contraste com o seu líder, a prostituta na aceitará se tornar desamparada.
Continuará o comercio com as nações (alguns países Islâmicos já fizeram
reclamação contra a Arábia Saudita por causa do comercio que faz com o
ocidente), e isto para a besta e os 10 reis da aliança será uma promiscuidade.
E como resultado disso: Destruição da prostituta. Destruição do vinho
(petróleo) que ela embriaga os reis da terra.
Mas
Deus se aborrece da prostituta por outro motivo. Deus se aborrece da meretriz,
porque com o seu vinho (petróleo) ela embriaga dos governantes da terra.
Deus
a odeia a meretriz, porque em prol das suas luxurias ela escraviza homem. Ou
seja, embora tenham muito dinheiro, até hoje ainda há mão de obra barata como
se fossem escravos. A decadência da classe alta da meretriz é tão elevada e
muitas almas são para aí arrastadas, para servirem de prostituição (Apoc.
18:13).
Embora
no final dos tempos o trafego de escravos e de almas humanas entre as cidades
das nações pagãs será um comercio legal devido a soberania da besta (Joel 3:3),
é contra a cidade meretriz que Deus se voltará em primeira instância.
Vê
como exemplo a lei de emigração no Brasil, embora este processo tenha começado
na Europa. Novas leis estão sendo implementadas no território Brasileiro.
Primeiro a lei da emigração, depois leis para que o Islamismo seja adotado nas
escolas infantis e virão mais leis...
Será
que os governantes Brasileiros não vêm que estes emigrantes poderiam emigrar em
países mais ricos que o Brasil, como a Arábia Saudita, Bahrein, Kuwait,
Emirates Árabes Unidos, etc? Será que não percebem que os emigrantes poderiam estar
mais confortáveis em países com a mesma língua e cultura? Resposta: Não. Não
poderiam. Pois estão embriagados com o vinho (petróleo) de Babilônia. Estão tão
embriagados que preferem um controlo Islâmico em seus países em troca de mais
vinho.
Deus
odeia a cidade meretriz, porque a Babilônia aproveitando-se da embriagues dos
reis da terra está propagando a sua falsa religião através de Meca.
Talvez
o detalhe mais importante que João passa é o facto de chamar a cidade
localizada no deserto junto ao mar de: Babilônia. É como se tivesse
transmitindo que ela (Meca) compactua com a adoração pagã da antiga Babilônia
de Nabucodonosor.
E
a verdade é que a grande cidade rege-se pelo mesmo sistema religioso da antiga
Babilônia. Isto é perceptível, uma vez que o sistema religioso da antiga
Babilônia girava em torno da adoração aos astros celestes: o sol, a lua e as
estrelas.
A
lua crescente era o símbolo da antiga Mesopotâmia cujo falso deus era Baal e
que era adorado juntamente com Astarote, deusa das estrelas, ambos falsos
deuses da bíblia.
A
grande cidade não é aquela dá inicio as falsas religiões do mundo, mas é aquela
que abraça uma religião pagã antiguíssima e que teve inicio quando Deus parou a
construção da torre de Babel de Ninrode.
Ninrode
edificou Nínive e Babel, que mais a frente na história, se tornaria o que
chamamos hoje de Babilônia. Ele foi o primeiro líder a se auto intitular "deus".
Ele ajuntou as pessoas em Babel contradizendo a vontade de Elohim de
Frutificar, multiplicar e encher a terra (Gên. 9:1), e as obrigava a adorá-lo como
o "deus sol".
Não
sendo o bastante a tentativa de construir uma torre que chegasse ao céu,
Ninrode desobedece às leis de Elohim mais uma vez: ele toma sua própria mãe,
Semíramis, como esposa. Semíramis, agora que se casou com o "deus sol",
começa a se auto intitular a "deusa lua".
Quando
vê que Ninrode não tem limites na sua desobediência, Sem, filho de Noé e tio
avô de Ninrode, mata-o na esperança de acabar com aquela falsa adoração. O povo
começou a questionar e Semíramis para evitar confusões, diz que o deus Ninrode
não morreu, apenas voltou para seu lugar de origem; afinal, se tivesse morrido
o sol não continuaria brilhando.
Mesmo
após a morte do deus Ninrode a crença no deus sol e na deusa lua continuou e se
espalhou por entre as nações pagã. A maioria delas tem um deus e uma deusa como
base de sua falsa religião que começou com Ninrode e Semíramis:
- No Egito havia os chamados Osíris e Ísis.
- Na Assíria chamavam-se Assur e Ishtar.
- Na Babilônia chamavam-se Bel e Belit.
- Na Pérsia chamavam-se Mihtra e Anahita.
- Na Grécia chamavam-se Helios e Artimes.
- Na Roma chamavam-se Apolo e Diana
E
em toda a bíblia eles são chamados principalmente de Baal e Astarote. No livro
de Atos eles são chamados de Moloque e Renfã (Atos 7:43).
Queridos,
os nomes destes deuses foram mudando conforme o tempo passava e conforme a
língua dos países que os adotavam como seus deuses. Mas duas coisas o tempo e a
língua não conseguiram mudar. Os símbolos que acompanhavam estes falsos deuses e
o significado dos mesmos, ou seja;
Desde
Isis do Egito, passando por Ishtar, Belit, Anahita, Artimes até Diana todas
elas carregavam em seus corpos o símbolo da lua crescente ou a lua crescente e
uma estrela, que poderia ser a nossa estrela, o sol. Por outro lado, todas estas
divindades pagãs eram deusas da lua e seus esposos deuses do sol. Não importa o
tempo ou qual fosse o nome que lhes foi atribuído, eram sempre chamados de: os
deuses do Sol e da lua.
Parece
que não, mas este tipo de adoração, que também foi abraçada pelo antigo império
Babilônico continua até hoje. E muitos são aqueles que apontam ao vaticano como
continuador deste culto pagão. Para alguns estudiosos e pesquisadores, ainda
que não seja publico, o vaticano age subliminarmente na adoração destes deuses:
Sol e lua, dando continuidade nesta adoração pagã a Baal e Astarote.
Não
posso duvidar destas pesquisas, no que tange a adoração subliminar ao sol e a
lua. Mas de uma coisa estes pesquisadores esquecem:
Nem
em Babel (fundação deste culto pagão), nem no Egito, Assíria, Babilônia, Medos
e Persas, Grécia e Roma este culto pagão foi adotado subliminarmente.
Abertamente, os povos destas civilizações e não só, eram adoradores do sol e da
lua. Nada na adoração pagã era feita de forma subliminar.
Então, por que satanás hoje adotaria uma postura subliminar quanto à adoração si mesmo?
É
só nos lembrarmos de que no deserto ao fazer um bezerro de ouro, Arão só
poderia copiar daquilo que tivera visto. E Arão fez um bezerro copia do touro
Ápis (deus do Egito – segundo a crença Osíris (Ninrode) se encarnou no touro.
Lenda que Semíramis sua esposa e mãe dissera em Babel, ao dizer que se Ninrode não
morreu, foi para o lugar de origem). A adoração prestada a este bezerro era uma
clara afronta contra Deus, uma vez que o bezerro transportava consigo os
símbolos do paganismo (lua crescente e estrela) e a símbolo principal de
satanás (serpente).
Ainda
que o vaticano adote subliminarmente este tipo de adoração (adoração aos deuses
sol e lua), Babilônia (Meca) assume-la como símbolo porta estandarte de sua
falsa religião (Islã).
Babilônia,
a meretriz é a cidade que orienta as doutrinas pagãs de Ninrode e sua mãe as outras nações pagãs, bem como a única que continua com as praticas da antiga Babilônia.
O símbolo da lua crescente está espalhado por toda a cidade, enquanto que a estrela encontra-se na Caaba (casa primigênia), na grande mesquita, em Meca. A Caaba é uma construção cúbica de 15,24 metros de altura, e é cercada por muros de 10,67 metros e 12,19 metros de altura. Ela está permanentemente coberta por uma manta escura com bordados dourados que é regularmente substituída. A Caaba em Meca é o centro das peregrinações (hajj) e é para onde o devoto muçulmano volta-se para as suas preces diárias (salat). É o lugar mais sagrado do Islã.
O símbolo da lua crescente está espalhado por toda a cidade, enquanto que a estrela encontra-se na Caaba (casa primigênia), na grande mesquita, em Meca. A Caaba é uma construção cúbica de 15,24 metros de altura, e é cercada por muros de 10,67 metros e 12,19 metros de altura. Ela está permanentemente coberta por uma manta escura com bordados dourados que é regularmente substituída. A Caaba em Meca é o centro das peregrinações (hajj) e é para onde o devoto muçulmano volta-se para as suas preces diárias (salat). É o lugar mais sagrado do Islã.
Por
ter sido levada pelo dilúvio, a Caaba fora reconstruída por Abraão e seu filho
Ismael, que teriam embutido no ângulo Sudeste do cubo de pedra que formava a
casa de Deus a Pedra Negra, trazida pelo anjo Gabriel.
Esta
lenda foi recriada por Maomé aos seus fieis. Só que o antigo povo pagão da cidade de Éfeso não
tinha a mesma percepção de Maomé. Segundo o povo da cidade de Éfeso (Turquia),
com o mesmo tipo de procedimento na adoração, a pedra do céu não foi dada por
Gabriel caiu.
- Mas quando ficaram sabendo que ele era judeu, todos gritaram a uma só voz durante cerca de duas horas: Grande é a Diana dos efésios! O escrivão da cidade acalmou a multidão e disse: Efésios, quem não sabe que a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Diana e da sua imagem que caiu do céu? (Atos 19:34,35)
E
qual é a imagem da Diana que caiu do céu? Do que se trata?

Como
disse acima, a Babilônia atual atua a mesma forma que a antiga Babilônia. Além
conceber os mesmos deuses junto com os seus símbolos pagãos, Babilônia atual
implementou ainda outro padrão de adoração que começou na antiga Babilônia.
- Então se reuniram os príncipes, os prefeitos e governadores, os capitães, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, e todos os oficiais das províncias, à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado; e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado. E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e línguas: Quando ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado. E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro da fornalha de fogo ardente. (Dan. 3:3-6)
Quando
ouvirdes o som da trombeta em Meca. O que acontece?
"Consolai-vos, pois,
uns aos outros com estas palavras"
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