sábado, 29 de abril de 2017

A Grande Meretriz

Pra quem tem acompanhado o estudo apocalíptico neste blog sabe que ao falarmos sobre a grande meretriz é porque deixamos pra trás os capítulos 14, 15 e 16 de apocalipse.
Aquele que acompanha estes estudos sabe também que os capítulos 14, 15 e 16 revelam temas que já foram abordados nos estudos: "Selamento. O Mito Cristão. Parte Final", "O Toque das Trombetas. Parte 3", "O Toque das Trombetas. Parte 4". Onde falamos da situação dos 144 mil, o tempo em que as testemunhas pregarão o evangelho eterno e o tempo em que os flagelos estariam a ser lançados sobre a terra.

Por terem sido já abordados em estudos anteriores os capítulos (14, 15 e 16), nos vimos na necessidade de ultrapassá-los e abordarmos a mensagem do capítulo 17. Contudo, é necessário lembrar que neste estudo não falaremos sobre quem é a besta, uma vez que também já foi abordado.

Este estudo procura descobrir quem é a grande meretriz, uma vez que João fala que a grande meretriz é um mistério para os homens. Mas, se por um lado a grande meretriz é um mistério, por outro, João diz que ela é a Babilônia. E neste particular detalhe todo cristão deveria voltar as suas atenções.



Três caraterísticas principais João diz acerca de Babilônia: Está sentada sobre muitas águas. Está localizada num deserto. E foi fundada a partir de sete montes. Duas dessas caraterísticas ultrapassam as caraterísticas do antigo império Babilônico, logo por aí se vê que o nome é simbólico.

Embora descartemos a antiga Babilônia como a grande cidade que profeta João viu, pois a Babilônia é um nome simbólico que João deu a grande cidade, o sistema religioso da antiga Babilônia não deve ser colocado de parte quando analisarmos esta cidade, porque é uma cidade.
  • E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra. (Apoc. 17:18)
O Vaticano tem sido o favorito a ocupar o lugar desta grande cidade. Só que muitos esquecem que o texto de apocalipse fala o significado do nome da Babilônia, a Grande. Ou seja, embora João não tenha dito o nome exato da cidade (por isso é que é um mistério), João diz o significado do seu nome dado em símbolo. E é neste ponto que se tem falhado escancaradamente e de forma desleixada.

Diz-se que há três cidades que cumprem estes requisitos, embora tenha duvidas em relação à cidade de Jerusalém. São elas: Vaticano, Jerusalém e Meca. E o facto de haver três ou pelo menos duas cidades fundadas sobre sete montes quer dizer que não devemos abraçar uma sem que esta preencha todos os detalhes que o profeta João descreveu.

E para descodificarmos a cidade precisamos preencher os requisitos (detalhes) que João anunciou. Uma delas é o significado do seu nome. Se procurarmos no significado dos nomes destas cidades a partir do Wikipédia ou mesmo do dicionário online, poderíamos ter um vislumbre:
  • Vaticano (Vaticanus): cidade do vaticínio, do prognostico, da predição, do oráculo.
  • Jerusalém (Yerushalayim): Fundação ou Habitação de Paz.
  • Meca (Makka): Segundo o padrão Islâmico Meca em árabe é Makka al-Mukarrama e significa: Meca, a Honrada. Meca é também apelidada de "Umm al-Qura" (أم القرى, Mãe de todos os assentamentos ou Mãe de todos os acampamentos).
E qual é o significado do nome de Babilônia, a grande, segundo João?
  • E na sua testa estava escrito um nome, um mistério: Babilônia, a Grande, a mãe das prostituições e abominações da terra. (Apoc. 17:5)
Pelo menos uma das cidades que foram edificadas sobre sete montes é apelidada de mãe. Meca é a mãe dos assentamentos segundo o Islã. E a bíblia regista que a Babilônia, a grande, é a mãe das prostituições. Será que este detalhe não faz diferença na hora de interpretar a mensagem de João?

Outro detalhe que João mostra e o primeiro detalhe por sinal é o facto de a cidade ser edificada no meio do deserto (Apoc. 17:3).

E, neste capítulo, nem Jerusalém foi fundada num local desértico, pois antes esta cidade era do povo Jebuseus. Foi conquistada por Davi (2Sam. 5:6-9) e rebatizada de Jerusalém (Yerushalayim). Nem o Vaticano foi fundado no meio de um deserto. Muito antes do estado do vaticano existir já haviam sido construídos muitos edifícios ali ao longo do tempo.

Já o território da Arábia Saudita onde Meca está localizada é maioritariamente desértica. E foi edificada a partir do nada, no meio do deserto. Meca está localizada entre o Mar Vermelho a 80 km de distancia do litoral e o deserto da Arábia.

Arábia Saudita/Meca só pode ser a cidade que João viu cair (Apoc. 18:2), pois não foi o único profeta a vê-lo. O profeta Isaías também viu o mesmo destino para esta cidade:
  • Veja! Ali vem um homem num carro com uma parelha de cavalos. E ele responde: ‘Caiu! A Babilônia caiu! Todas as imagens dos seus deuses estão despedaçados no chão. (Is. 21:9)
Mas, onde Isaías diz que esta cidade de Babilônia seria encontrada? Em Roma? Em Jerusalém?
  • Advertência contra o deserto junto ao mar: Como um vendaval em redemoinhos que varre todo o Neguebe, um invasor vem do deserto, de uma terra pavorosa. (Is. 21:1)
Segundo Isaías, o mistério revelado da Babilônia é uma cidade que se encontra localizada num deserto junto ao mar. Lá onde o profeta João foi conduzido por um dos sete anjos que têm as sete taças (Apoc. 17:3).

Deus adverte a cidade localizada no deserto junto ao mar vermelho que o seu fim será destrutivo. Ninguém habitará nela (Jer. 49:14-22). A cidade esta que foi chamada de Edom (Esaú chamado de Edom, irmão mais velho de Jacó chamado de Israel) pelos profetas do antigo testamento. E todos eles descrevem a destruição de Edom.
  • Ah! Sião! Escapa, tu, que habitas com a filha de babilônia. (Zac. 2:7)
  • Fugi do meio de babilônia, e livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade; porque este é o tempo da vingança do SENHOR; que lhe dará a sua recompensa. Babilônia era um copo de ouro na mão do SENHOR, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso as nações enlouqueceram. (Jer. 51:6,7)
Deus adverte ao seu povo Israel (Sião) que fuja da Babilônia (Apoc. 18:4), pois os reis dos Medos (Irão) destruirão Babilônia:
  • Aguçai as flechas, preparai os escudos; o SENHOR despertou o espírito dos reis da Média; porque o seu intento é contra babilônia para a destruir; porque esta é a vingança do SENHOR, a vingança do seu templo. (Jer. 51:11)
Como vimos no estudo: "Quem é a besta?" O império Medo-Persa (Irão) se aliará a besta. Como diz o profeta Isaías, será um dos dez chifres aliados a besta que destruirão a prostituta. Este facto acontece, porque Deus colocou o seu intento contra a meretriz nas mãos da besta e seus aliados (Apoc. 17:17).
  • E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo. (Apoc. 17:16)
A Besta e os dez reis destruirão a sua cidade mais santa, porque esta anda se prostituindo com as nações da terra (Apoc. 17:2). Babilônia será destruída pelo fogo e fogo que não terá fim.
  • Pois o Senhor terá seu dia de vingança, um ano de retribuição, para defender a causa de Sião. Os riachos de Edom se transformarão em piche, o seu solo em enxofre; sua terra se tornará betume ardente! Não se apagará de dia nem de noite; sua fumaça subirá para sempre. De geração em geração ficará abandonada; ninguém voltará a passar por ela. (Is. 34:8-10)
Uma vez que o solo Saudita detém uma das maiores reservas de petróleo do mundo, é fácil perceber que qualquer investida, com um arsenal bélico, sobre este solo provocaria o maior desastre do mundo.

Será fogo eterno, mas ao mesmo tempo em que não queira dizer, que o fogo não possa se apagar. Vou me explicar melhor:

  • Deus determinou que durante o reino Messiânico, Babilônia, a grande cidade não seria habitada por ninguém (Is. 34:10). Logo, ninguém poderá intervir por Edom, apagando o fogo. Será uma cidade desprezada, amaldiçoada e em fogo permanente (Is. 13:19,20).
  • O fogo eterno pode apagar a medida que a reserva petrolífera secar. Todos nós sabemos que as reservadas petrolíferas não são bens renováveis. Esgotam-se. E se durante o reino Messiânico (mil anos) o óleo se esgotar, a terra deixará de ser um betume ardente, como diz o profeta Isaías. Logo, mas do que a eternidade literal do fogo se entende que é um fogo com consequências eternas.

Ainda que o intento de Deus seja que a besta e seus aliados destruam a prostituta, Deus também destruirá as nações que se aliarem a religião da prostituta (Joel 3:1,2).
  • Portanto assim diz o Senhor DEUS: Também estenderei a minha mão sobre Edom, e arrancarei dela homens e animais; e a tornarei em deserto, e desde Temã até Dedã cairão à espada. (Ez. 25:13)
  • Quem é este, que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas; este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. Por que está vermelha a tua vestidura, e as tuas roupas como as daquele que pisa no lagar? Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve comigo; e os pisei na minha ira, e os esmaguei no meu furor; e o seu sangue salpicou as minhas vestes, e manchei toda a minha vestidura. Porque o dia da vingança estava no meu coração; e o ano dos meus remidos é chegado. E olhei, e não havia quem me ajudasse; e admirei-me de não haver quem me sustivesse, por isso o meu braço me trouxe a salvação, e o meu furor me susteve. E atropelei os povos na minha ira, e os embriaguei no meu furor; e a sua força derrubei por terra. (Is. 63:1-6)
O próprio Messias quando chegar há de vingar Sião, por tudo o que seu povo passa nas mãos das nações pagãs, nas mãos da prostituta do deserto. Não vai bastar o fogo destruidor sobre a grande cidade. Os povos sobre as quais Meca (mãe de todos os assentamentos) está sentada, também serão pisados. Cristo sem ajuda de nenhum dos seus irmãos humanos destruirá os povos que subjugaram Sião (Apoc. 19:13-15).

Como é que a besta poderia ter os mesmos intentos de Deus em relação à Babilônia?

Prostituição é o que levou Deus e a besta intentarem contra a prostituta. Só que enquanto Deus vê a prostituição numa perspectiva, a besta vê noutra.

Segundo a besta, a mulher se envolverá com as demais nações pagãs (não Islâmicas). Os reis da terra se envolvem com a mulher em prostituição (Apoc. 17:2). Os reis de toda a terra se embriagam com o vinho que a mulher produz. A mulher satisfaz todos os seus desejos com os reis da terra e entende que não é desamparada por ninguém.

Mas que vinho pode produzir uma mulher que vive num deserto capaz de embriagar os reis da terra? Acaso a produção da vinha é num deserto? Ainda que houvesse produção de vinhas em estufas, a Arábia Saudita seria capaz de produzir em quantidades suficientes para embriagar os reis da terra?

É claro que a Arábia Saudita não é exportadora de vinho. Então, isto quer dizer, que se trata de uma linguagem simbólica. E para entendermos, deveríamos fazer a pergunta certa: Qual é o produto de maior exportação da Arábia Saudita para as nações da terra?

A resposta é obvia pra todos: o Petróleo é o produto mais exportado. A Arábia Saudita é só o segundo maior produtor de petróleo do mundo, suplantada este ano de 2017 pela Rússia. E um dos países que determina a quota do mercado petrolífero.

Embora exporte muito petróleo para as nações, a Arábia Saudita é dos países que mais importa mercadoria. Está localizado em duas das rotas comerciais marítimas mais importantes do mundo. A vida dos príncipes Árabes e não só, é de consumismo abismal. São dos maiores compradores de joias em ouro, prata. Dos maiores consumidores de tecidos de variadíssima qualidade. Sua mobília é da mais alta qualidade de madeira. Qualidade e requinte em seus lares, com todo o tipo de madeira, marfim, ferro, cobre refinadíssimo são comprados. O país em si é extremamente rico para suportar muitos milionários, por isso os mercadores chorarão e muito (Apoc. 18:12-15).

E, João, tal como Isaías, viu que os navegadores do mar vermelho choravam ao vê-la destruída (Apoc. 18:17). Os povos da proximidade regional lançarão pó sobre suas cabeças (cultura do oriente médio) em sinal de tristeza e desespero (Apoc. 18:19).

A besta será o "senhor supremo" sobre a terra. Exigirá que todos comprem e vendam se receberem a sua marca. Mas nem todos aceitarão esta marca. Os fieis a Deus em diversas partes do globo não aceitarão a marca e se colocarão em oposição ao tipo de adoração que a besta implementará. E, isto, por sua vez, será uma afronta. A besta entenderá que as nações que não expurgarem estas pessoas desobedientes a sua palavra não estão purificadas. E restringirá o comercio destas nações.

Mas em contraste com o seu líder, a prostituta na aceitará se tornar desamparada. Continuará o comercio com as nações (alguns países Islâmicos já fizeram reclamação contra a Arábia Saudita por causa do comercio que faz com o ocidente), e isto para a besta e os 10 reis da aliança será uma promiscuidade. E como resultado disso: Destruição da prostituta. Destruição do vinho (petróleo) que ela embriaga os reis da terra.

Mas Deus se aborrece da prostituta por outro motivo. Deus se aborrece da meretriz, porque com o seu vinho (petróleo) ela embriaga dos governantes da terra.

Deus a odeia a meretriz, porque em prol das suas luxurias ela escraviza homem. Ou seja, embora tenham muito dinheiro, até hoje ainda há mão de obra barata como se fossem escravos. A decadência da classe alta da meretriz é tão elevada e muitas almas são para aí arrastadas, para servirem de prostituição (Apoc. 18:13).

Embora no final dos tempos o trafego de escravos e de almas humanas entre as cidades das nações pagãs será um comercio legal devido a soberania da besta (Joel 3:3), é contra a cidade meretriz que Deus se voltará em primeira instância.

Vê como exemplo a lei de emigração no Brasil, embora este processo tenha começado na Europa. Novas leis estão sendo implementadas no território Brasileiro. Primeiro a lei da emigração, depois leis para que o Islamismo seja adotado nas escolas infantis e virão mais leis...

Será que os governantes Brasileiros não vêm que estes emigrantes poderiam emigrar em países mais ricos que o Brasil, como a Arábia Saudita, Bahrein, Kuwait, Emirates Árabes Unidos, etc? Será que não percebem que os emigrantes poderiam estar mais confortáveis em países com a mesma língua e cultura? Resposta: Não. Não poderiam. Pois estão embriagados com o vinho (petróleo) de Babilônia. Estão tão embriagados que preferem um controlo Islâmico em seus países em troca de mais vinho.

Deus odeia a cidade meretriz, porque a Babilônia aproveitando-se da embriagues dos reis da terra está propagando a sua falsa religião através de Meca.


Talvez o detalhe mais importante que João passa é o facto de chamar a cidade localizada no deserto junto ao mar de: Babilônia. É como se tivesse transmitindo que ela (Meca) compactua com a adoração pagã da antiga Babilônia de Nabucodonosor.

E a verdade é que a grande cidade rege-se pelo mesmo sistema religioso da antiga Babilônia. Isto é perceptível, uma vez que o sistema religioso da antiga Babilônia girava em torno da adoração aos astros celestes: o sol, a lua e as estrelas.

A lua crescente era o símbolo da antiga Mesopotâmia cujo falso deus era Baal e que era adorado juntamente com Astarote, deusa das estrelas, ambos falsos deuses da bíblia.

A grande cidade não é aquela dá inicio as falsas religiões do mundo, mas é aquela que abraça uma religião pagã antiguíssima e que teve inicio quando Deus parou a construção da torre de Babel de Ninrode.

Ninrode edificou Nínive e Babel, que mais a frente na história, se tornaria o que chamamos hoje de Babilônia. Ele foi o primeiro líder a se auto intitular "deus". Ele ajuntou as pessoas em Babel contradizendo a vontade de Elohim de Frutificar, multiplicar e encher a terra (Gên. 9:1), e as obrigava a adorá-lo como o "deus sol".

Não sendo o bastante a tentativa de construir uma torre que chegasse ao céu, Ninrode desobedece às leis de Elohim mais uma vez: ele toma sua própria mãe, Semíramis, como esposa. Semíramis, agora que se casou com o "deus sol", começa a se auto intitular a "deusa lua".

Quando vê que Ninrode não tem limites na sua desobediência, Sem, filho de Noé e tio avô de Ninrode, mata-o na esperança de acabar com aquela falsa adoração. O povo começou a questionar e Semíramis para evitar confusões, diz que o deus Ninrode não morreu, apenas voltou para seu lugar de origem; afinal, se tivesse morrido o sol não continuaria brilhando.

Mesmo após a morte do deus Ninrode a crença no deus sol e na deusa lua continuou e se espalhou por entre as nações pagã. A maioria delas tem um deus e uma deusa como base de sua falsa religião que começou com Ninrode e Semíramis:
  • No Egito havia os chamados Osíris e Ísis.
  • Na Assíria chamavam-se Assur e Ishtar.
  • Na Babilônia chamavam-se Bel e Belit.
  • Na Pérsia chamavam-se Mihtra e Anahita.
  • Na Grécia chamavam-se Helios e Artimes.
  • Na Roma chamavam-se Apolo e Diana
E em toda a bíblia eles são chamados principalmente de Baal e Astarote. No livro de Atos eles são chamados de Moloque e Renfã (Atos 7:43).

Queridos, os nomes destes deuses foram mudando conforme o tempo passava e conforme a língua dos países que os adotavam como seus deuses. Mas duas coisas o tempo e a língua não conseguiram mudar. Os símbolos que acompanhavam estes falsos deuses e o significado dos mesmos, ou seja;

Desde Isis do Egito, passando por Ishtar, Belit, Anahita, Artimes até Diana todas elas carregavam em seus corpos o símbolo da lua crescente ou a lua crescente e uma estrela, que poderia ser a nossa estrela, o sol. Por outro lado, todas estas divindades pagãs eram deusas da lua e seus esposos deuses do sol. Não importa o tempo ou qual fosse o nome que lhes foi atribuído, eram sempre chamados de: os deuses do Sol e da lua.

Parece que não, mas este tipo de adoração, que também foi abraçada pelo antigo império Babilônico continua até hoje. E muitos são aqueles que apontam ao vaticano como continuador deste culto pagão. Para alguns estudiosos e pesquisadores, ainda que não seja publico, o vaticano age subliminarmente na adoração destes deuses: Sol e lua, dando continuidade nesta adoração pagã a Baal e Astarote.

Não posso duvidar destas pesquisas, no que tange a adoração subliminar ao sol e a lua. Mas de uma coisa estes pesquisadores esquecem:

Nem em Babel (fundação deste culto pagão), nem no Egito, Assíria, Babilônia, Medos e Persas, Grécia e Roma este culto pagão foi adotado subliminarmente. Abertamente, os povos destas civilizações e não só, eram adoradores do sol e da lua. Nada na adoração pagã era feita de forma subliminar.

Então, por que satanás hoje adotaria uma postura subliminar quanto à adoração si mesmo?

É só nos lembrarmos de que no deserto ao fazer um bezerro de ouro, Arão só poderia copiar daquilo que tivera visto. E Arão fez um bezerro copia do touro Ápis (deus do Egito – segundo a crença Osíris (Ninrode) se encarnou no touro. Lenda que Semíramis sua esposa e mãe dissera em Babel, ao dizer que se Ninrode não morreu, foi para o lugar de origem). A adoração prestada a este bezerro era uma clara afronta contra Deus, uma vez que o bezerro transportava consigo os símbolos do paganismo (lua crescente e estrela) e a símbolo principal de satanás (serpente).

Ainda que o vaticano adote subliminarmente este tipo de adoração (adoração aos deuses sol e lua), Babilônia (Meca) assume-la como símbolo porta estandarte de sua falsa religião (Islã).

O Islã não é uma religião nova como se pode pensar (início em Maomé). É só a reencarnação da religião que Ninrode criou em Babel. Pois para Meca e os países Islâmicos a lua crescente e a estrela símbolos de Ninrode e sua mãe Semíramis representam a renovação da vida e da natureza.

Babilônia, a meretriz é a cidade que orienta as doutrinas pagãs de Ninrode e sua mãe as outras nações pagãs, bem como a única que continua com as praticas da antiga Babilônia.

O símbolo da lua crescente está espalhado por toda a cidade, enquanto que a estrela encontra-se na Caaba (casa primigênia), na grande mesquita, em Meca. A Caaba é uma construção cúbica de 15,24 metros de altura, e é cercada por muros de 10,67 metros e 12,19 metros de altura. Ela está permanentemente coberta por uma manta escura com bordados dourados que é regularmente substituída. A Caaba em Meca é o centro das peregrinações (hajj) e é para onde o devoto muçulmano volta-se para as suas preces diárias (salat). É o lugar mais sagrado do Islã.

Segundo a fé Islâmica a Caaba é o santuário islâmico localizado no centro da Grande Mesquita, em Meca. Lugar sagrado dos muçulmanos que guarda a Pedra Negra, e, segundo a crença islâmica, é uma pedra vinda do céu. Fora dada a Adão depois de sua expulsão do paraíso.

Por ter sido levada pelo dilúvio, a Caaba fora reconstruída por Abraão e seu filho Ismael, que teriam embutido no ângulo Sudeste do cubo de pedra que formava a casa de Deus a Pedra Negra, trazida pelo anjo Gabriel.

Esta lenda foi recriada por Maomé aos seus fieis. Só que o antigo povo pagão da cidade de Éfeso não tinha a mesma percepção de Maomé. Segundo o povo da cidade de Éfeso (Turquia), com o mesmo tipo de procedimento na adoração, a pedra do céu não foi dada por Gabriel caiu.

  • Mas quando ficaram sabendo que ele era judeu, todos gritaram a uma só voz durante cerca de duas horas: Grande é a Diana dos efésios! O escrivão da cidade acalmou a multidão e disse: Efésios, quem não sabe que a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Diana e da sua imagem que caiu do céu? (Atos 19:34,35)
E qual é a imagem da Diana que caiu do céu? Do que se trata?

O povo de Éfeso era, com certeza, adorador de um meteoro que caiu do céu. O meteoro que foi concebido como uma estrela e a Diana a deusa da lua foi honrada por meio desta estrela. Diana era chamada de A GRANDE, tal como Maomé descreve o seu deus: O GRANDE - Allahu Akbar (deus é grande). Na fé islâmica, desde que haja condições físicas e econômicas, todos os fiéis devem fazer, pelo menos uma vez, uma peregrinação a Meca. Os muçulmanos contornavam a Caaba sete vezes, tocando ou beijando a Pedra Negra ao passarem por ela. Fazendo isso, o povo presta culto a Alá.

Como disse acima, a Babilônia atual atua a mesma forma que a antiga Babilônia. Além conceber os mesmos deuses junto com os seus símbolos pagãos, Babilônia atual implementou ainda outro padrão de adoração que começou na antiga Babilônia.
  • Então se reuniram os príncipes, os prefeitos e governadores, os capitães, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, e todos os oficiais das províncias, à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado; e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado. E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e línguas: Quando ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado. E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro da fornalha de fogo ardente. (Dan. 3:3-6)
Quando ouvirdes o som da trombeta em Meca. O que acontece?



"Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras"
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