O
tema relacionado com as trombetas bíblicas tem gerado muita controvérsia.
Mas, as controvérsias existem porque de um modo geral os cristãos envolvem-nas em enigmas, dificultando assim a compreensão do tema. Creio que, como povo do tempo do fim, temos de reavaliar as profecias que concebemos. Temos de reexamina-las nos seus detalhes para não ficarmos perplexos se os mesmos acontecerem de maneira diferente.
Mas, as controvérsias existem porque de um modo geral os cristãos envolvem-nas em enigmas, dificultando assim a compreensão do tema. Creio que, como povo do tempo do fim, temos de reavaliar as profecias que concebemos. Temos de reexamina-las nos seus detalhes para não ficarmos perplexos se os mesmos acontecerem de maneira diferente.
Vejo
muita gente a encarar a mensagem das trombetas de forma leviana. Aceitam
qualquer luz, sem no mínimo prova-la num assim diz o Senhor. Deixam-se levar
pelas incoerências facilmente, talvez porque o seu suporte seja a multidão de
pessoas que acreditam no mesmo. E, isto me faz lembrar exatamente aquilo que
mostrei no artigo: "Simplicidade". Somos incoerentes porque preferimos ir pelo
caminho mais fácil. Deixamos de lado alguns detalhes, que se fossem analisados
fariam toda a diferença interpretativa.
Olhemos,
então, para o que diz o capitulo 8:
- Quando ele abriu o sétimo selo, houve silêncio no céu por volta de meia hora. Vi os sete anjos que se acham em pé diante de Deus; a eles foram dadas sete trombetas. Outro anjo, que trazia um incensário de ouro, aproximou-se e se colocou de pé junto ao altar. A ele foi dado muito incenso para oferecer com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro diante do trono. E da mão do anjo subiu diante de Deus a fumaça do incenso juntamente com as orações dos santos. Então o anjo pegou o incensário, encheu-o com fogo do altar e lançou-o sobre a terra; e houve trovões, vozes, relâmpagos e um terremoto. Então os sete anjos, que tinham as sete trombetas, prepararam-se para tocá-las. (Apoc. 8:1-6)
Depois da pausa da abertura dos selos, isto só pode querer dizer que os ventos sobre a terra se aproximam e que quando tal acontecer não precisamos ser apanhados de surpresa.
O
Cordeiro ao abrir o sétimo selo nenhum ser vivente no céu fala. Não se ouve o
clamor das almas dos mártires. Não há nenhum terremoto – por enquanto.
Silêncio. Novamente, a apresentação dramática destaca a importância da
revelação e da reverência devida a Deus. De seguida vemos uma cena que revela um
estado tremendo em que sete dos anjos de Deus se apetrecham para realizarem os
intentos do Rei do universo sobre o planeta terra. Mas antes mesmo que estes
sete anjos tocam as suas trombetas, eis que surgi um anjo para realizar uma
obra solene diante de Deus.
Este
anjo age como se fosse um sacerdote levando o incenso e as orações ao trono do
Senhor. Foi uma das responsabilidades importantes dos sacerdotes levitas no
Velho Testamento (Êx. 30:7-9). O sangue sacrificial e o incenso aromático
serviam para evitar a morte dos servos de Deus (Lev. 16:11-14). Este trabalho
sacerdotal do anjo é para guardar os santos de Deus.
Vemos
de seguida o anjo a pegar no incensário, encher com o fogo e lança-lo para a
terra. Que poderá transmitir a aceitação das petições dos santos e a
purificação dos mesmos conforme também encontramos na cena de Isaías 6:6,7,
quando o serafim pega uma brasa do altar para purificar o profeta.
Contudo
este anjo não é o nosso Sumo Sacerdote, o Cordeiro de Deus. Pois João nunca
poderia confundir o Cordeiro com um anjo. Jamais. E se olharmos para toda ação
do anjo vemos que este não intercede (apelo, oração) por ninguém. O anjo apenas
substitui o Cordeiro nas outras tarefas que são feitas após o ato
intercessório.
O
que acontece antes deste anjo substituto trazer o incensário de ouro? Antes
mesmo dos 7 anjos receberem as trombetas?
- Quando ele abriu o sétimo selo, houve silêncio no céu por volta de meia hora. (Apoc. 8:1)
Todos
nós sabemos que os anjos estão sempre em constante louvor ao Deus Criador. Mas,
ali há um momento de silêncio no céu. Há um momento em que os anjos são
forçados a quebrar a sua adoração ao Criador. Isto só pode revelar que é um
momento de extrema importância. Este silêncio no céu só pode simbolizar algo
muito solene, que não pode ter interrupção de quem quer que seja. Revela que o
Cordeiro intercede pela raça humana e pelos seus. Creio que é o momento em que
o Cordeiro faz propiciação pela humanidade. E este momento se trata da última
intercessão do Cordeiro em nosso favor. O anjo só pode oferecer as orações dos santos, porque antes elas foram aceites por Deus. E isto aconteceu no silêncio do céu.
Lembram-se
o que eu disse no artigo: "Apocalipse 5. "Último Aquecimento para ProvaFinal"? Quando disse Cristo iria abandonar o trono e o santuário? Pois, depois
deste momento solene Cristo irá abandonar. E sabes porquê?
Primeiro:
Porque é o momento em que o Altíssimo executará o seu juízo sobre a terra. É o
momento em que a terra estará a pagar pelo mal feito. E durante este juízo não
há intercessão nem intercessor.
Segundo:
Porque Cristo tem um trabalho importantíssimo a fazer fora do santuário antes
mesmo de descer a terra em resgate do seu povo. Sabe qual é? Fique atento. Nos
próximos capítulos falaremos, pois é a maior revelação para todos os servos de
Deus (Israel e cristãos).
Terceiro:
Porque depois deste ato, João não apresenta mais nenhum registro do Cordeiro no santuário
celestial até que O mesmo desce em socorro dos seus. Só Daniel nos dá um
detalhe, em que o Cordeiro de Deus volta a ser introduzido diante da presença do
Ancião de Dias para descer a terra (Dan. 7:13,14).
Outro
detalhe que podemos ver é o fato de ser o Cordeiro quem abriu o sétimo selo.
Logo o Cordeiro não pode ser o realizador e interprete da cena ao mesmo tempo.
Tal como nos selos, o Cordeiro de Deus aparece apenas como realizador dos
acontecimentos sem intervenção direta.
Embora
o mundo estará passando por momentos difíceis durante o período em que os selos
estiverem a se cumprir, ainda assim, Deus liberará os juízos das sete Trombetas.
Não lhe dará prazer fazê-lo. Fará, mas em processo intermédio, pois ainda virão
os flagelos. Deus ajuizará (trombetas), porque no momento em que os selos
estiverem a decorrer, o mundo estará voltado contra a menina de seus olhos,
Israel (será que não temos um prenuncio neste momento?). Infelizmente, Ele sabe
disso e sabe também que ama o mundo. Mas, Deus ajuizará e não quer interferência
de ninguém até que sua ira seja apaziguada (após os flagelos).
É
assim que o primeiro juízo vem a terra:
- E o primeiro anjo tocou a sua trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada. (Apoc. 8:7)
O
texto diz que saraiva e fogo misturado com sangue foram lançados para a terra.
Muitos são tentados a fazerem interpretações desconexas daquilo que está
escrito, talvez porque desconhecem algumas palavras. Ou porque preferem deixar
que outros pensem por eles.
Digo
isso porque muitos preferem acreditar que esta trombeta fala de uma guerra que
aconteceu no passado. Se a simbologia de guerra é vento, onde podemos enquadrar
a saraiva como símbolo de guerra? Amigos, não se pode aceitar tudo o que nos
dizem. Até porque, pelo contexto, saraiva não é vento (guerra) que afeta diretamente o homem. Igualmente o monte ardendo em chamas, a grande estrela ardendo em chamas, o sol
a lua e as estrelas. A terra é que sofre com tais acontecimentos.
Então
meu amigo, digo que há um detalhe pouco perceptível em meio cristão. É que no juízo
das trombetas nem tudo são ventos (guerras) diretos sobre os homens. Mas, com certeza que as trombetas
tratam-se dos juízos Divino. Vamos perceber que nem tudo são ventos (guerras) sobre os homens,
quando compararmos todas as trombetas.
O
que é saraiva?
Se
recorrermos a qualquer dicionário veremos que saraiva é chuva de pedras. As mesmas que aconteceram em Sodoma e
Gomorra. Existem ainda mais versões bíblicas a confirmarem este fato:
- O primeiro anjo tocou a sua trombeta, e granizo e fogo misturado com sangue foram lançados sobre a terra... (Apoc. 8:7)
E
uma observação simples dos fatos neste verso, nos remete a uma chuva de pedras.
Pedras estas que se destroem quando atingem a nossa atmosfera tornam-se
afogueadas. Quando um corpo passa pela nossa atmosfera o atrito com os gases
que compõem a atmosfera e a combustão que acontece quando a concentração de
oxigênio aumenta destroem este corpo. Esses fenômenos fazem da atmosfera um
verdadeiro escudo contra corpos que entram em rota de colisão com o planeta,
protegendo-o de invasores meteóricos. Eles começam a ser destruídos assim que
entram nas camadas mais altas da atmosfera, mas a 100 quilômetros de altitude é
que eles pegam fogo mesmo.
Os centros astronômicos descrevem que frequentemente têm caído meteoros todos
os anos sobre a terra, mas por serem corpos pequenos desintegram-se quando
entram em contato com a nossa atmosfera e nem sequer chegam a atingir a terra. E
aqueles que caem fazem alguns estragos isoladamente, quer dizer, cai um ali
outro acola, cai um este ano outro noutro ano e assim vai a terra.
Só
a bíblia registra chuva de meteoros destrutivos em grande escala. Só os danos
que ocorreram em Sodoma e Gomorra (ira de Deus) superam de longe os danos das
inúmeras ocorrências que a ciência registrou até hoje (colocando de parte a
mentira do meteoro que destruiu a terra e a extinção dos dinossauros). A menos
que desconheça alguns episódios registados pela ciência (chuvas de pedras),
creio que não há um registo de chuva de meteoros que abalou o mundo de forma drástica.
Dentro
do juízo Divino consta a chuva de meteoros sobre a terça parte verde da terra. E
o que representa terça parte verde da terra? Uma vez que o planeta tem 136.056.000
km² de área sólida, um terço da parte verde do planeta é 45.352.000 km². Isto
representa a destruição, por exemplo, do maior continente (asiático), que tem
44.580.000 km². Não estou a dizer que a Ásia será destruída. Digo apenas que os
meteoros cairão sobre a terra numa área um pouco maior que o continente
Asiático. 45.352.000 km² de área verde no mundo inteiro será destruído com esta
chuva de pedras afogueadas.
- E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar. E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus. (Apoc. 8:8,9)
Aqui
João nos apresenta um grande monte ardendo em fogo lançado sobre o mar. Enquanto
na primeira trombeta cai chuva de pedras afogueadas, aqui cai somente uma
pedra. Mas esta pedra é grande e arde em fogo.
Como
sabemos os meteoros são muito portentosos em seus estragos quando caem sobre a
terra, devastam áreas de centenas de km², sem deixarem rastos daquilo que era.
São por demais conhecidos por serem semelhantes às bombas atômicas pelas
energias que libertam devido ao impacto com a terra. Atingindo o mar, este
meteoro criará ondas gigantescas (tsunamis) que afetarão não só as embarcações,
mas também as costas marítimas dos países banhado por este mar.
De
que mar se trata? E o que representa tornar em sangue a terça parte do mar?
Sabendo que os mares e oceanos representam aproximadamente 72% da superfície
terrestre numa área de 349.910.000 km². A terça parte do mar em sangue
representa uma área de 116.636.666,66 km². Melhor lugar para esta ocorrência é
no oceano pacifico com uma área de 165.200.000 km².
O
que se pode dizer é que Deus ajuizará o mundo com um meteoro grande como um
monte. Este impactará com a terra, mas precisamente sobre o mar e devastará as
embarcações na sua terça parte, e matará os seres marítimos também na sua terça
parte. Provocará ondas gigantes (tsunamis) que poderá afetar as costas marítimas
dos países banhados pelo mar afetado.
- E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas. E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas. (Apoc. 8:10,11)
No
toque desta trombeta é onde está a maior revelação do Cordeiro sobre as
trombetas de Deus. Muitos detalhes aqui são esquecidos ou negligenciados que poderiam
mudar completamente o entendimento desta trombeta.
O
texto diz que uma grande estrela caiu do céu, e caiu sobre a terça parte dos
rios e fontes das águas. Quando pesquisei em outros espíritos sobre o que este
verso poderia transmitir, percebi que muitos alegam (chamados futuristas) que
se trata de uma estrela do céu. Para muitos, poder-se-ia tratar de um meteoro,
pois quando este atravessa a nossa orbita criam luz a volta de si, e são
vulgarmente chamados de estrelas cadentes.
Mas
ao fazer uma reflexão sobre o texto percebi que não podia se tratar de um meteoro
(na sua forma literal), pois não posso negligenciar outros detalhes que os
versos me dão.
Façamos
uma reflexão:
Uma
estrela que cai do céu a atinge ao mesmo tempo a terça parte dos rios e fontes
de águas tem de ser muito grande, não? Será que já refletimos neste ponto, onde
uma única estrela cai sobre a terça parte dos rios e fontes de águas?
Se um asteroide de 10 km de diâmetro caísse sobre a terra seria o suficiente para
devastar o mundo todo, quanto mais um asteroide de 45.000 km de diâmetro. Se
esta estrela capaz de tocar em vários rios e fontes de águas ao mesmo tempo se
tratasse de um meteoro, então estaríamos diante do fim deste mundo, e não de um
simples envenenamento de águas. Simplesmente ninguém sobraria para contar
historia.
E
não é isto que o texto diz. O que diz é que esta estrela envenenará os rios e
os homens morrerão. Outro detalhe é que os homens não morrerão diretamente pela
queda da estrela, mas por beberem das águas envenenadas pela a estrela.
Supondo
que fosse uma estrela pequena que caísse sobre a terra e envenenasse um rio,
este (rio) não teria capacidade de envenenar um terço dos rios e fontes de
águas de todo o mundo. E mais, se uma estrela (asteroide) cair sobre um rio, destrói por
completo o leito do rio. A profundidade e o diâmetro do impacto sobre o rio seriam
tão grandes que o rio tornar-se-ia num lago. Logo está profecia também não se
cumpriria.
Bem,
se perguntarmos a bíblia as vezes que ela fala sobre estrelas, veríamos que
existe a forma literal da palavra e a forma simbólica. E já que a forma literal
neste texto não dá para fazer uma observação correspondente aos factos, resta
interpreta-lo de forma simbólica. E o que a bíblia simboliza de estrelas?
- Este é o mistério das sete estrelas, que viste na minha mão direita, e dos sete candelabros de ouro: as estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete candelabros são as sete igrejas. (Apoc. 1:20)
- Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam? (Jó 38:7)
Então,
poder-se-ia levantar muitas perguntas: Quem será este anjo? Quando cai? O que
está a fazer lá em cima? Qual é o seu objetivo?
Obs:
Esta revelação é tão significativa, tão
significativa que ela também será vista mais especificamente noutro artigo. Você
sabia que Deus nos deu o dia, o mês e ano em que a 3ª trombeta será tocada?
Esta profecia só será bem compreendida quando estudarmos o artigo referente ao
Apocalipse 12. Aguarde... muita coisa poderá mudar na sua compreensão
profética.
- E o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente à noite. (Apoc. 8:12)
Ao
ser tocada a quarta trombeta o sol, a lua e as estrelas serão feridas na sua
terça parte. Estes astros deixarão de dar a luz que sempre deram. E o que isto
quer dizer?
Entendo
que este é o último aviso de Deus ao homem antes de fazer cair os ventos sobre
a terra.
- Enquanto eu olhava, ouvi uma águia que voava pelo meio do céu e dizia em alta voz: Ai, ai, ai dos que habitam na terra, por causa do toque das trombetas que está prestes a ser dado pelos três outros anjos! (Apoc. 8:13)
A
quarta trombeta não trará dolo físico ao homem, nem a nenhum animal, nem as
arvores e erva deste planeta. Serão os astros no céu que “sofrerão” e diminuirão
sua intensidade de luz.
Mas,
os astros no céu não servem somente como luzeiros. Deus os fez também para que
sirvam de sinais, por forma a que os homens percebam os caminhos de Deus.
- E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. (Gên. 1:14)
Deus
quer que o homem perceba as suas ações antes dos dias terríveis. Deus deseja
que a humanidade perceba o tempo em que os inimigos do povo de Deus estarão a
perverter a sã doutrina, fazendo com que as pessoas confiem na ciência.
O
mundo estará mergulhado nas suas paixões e não perceberão o toque da primeira
trombeta. Mesmo sabendo que nunca houve chuva de meteoros na proporção que a
bíblia descreve em apocalipse 8:7, o mundo alegará que se trata de um fenômeno
normal como os que já haviam acontecido.
Igualmente
será este o caso da segunda trombeta. O mundo há de ignorar a bíblia, dizendo
que se trata de um simples fenômeno. Não é atoa que hoje os cientistas já têm
anunciado sobre a queda de um meteoro que irá destruir a terra, e apontam os
próximos anos para isso. Dirão que não veio o maior, mas veio um menor que caiu
sobre o mar.
O
envenenamento dos rios e fontes das águas, no toque da terceira trombeta,
também não fugirá de uma explicação cientifica. Poderão culpar varias empresas.
Alguém que não o de direito (o anjo) será responsável neste acontecimento.
Muita
gente poderá crer na ciência, porque os fenômenos naturais ocorrem todos os
dias e em muitas proporções. O sol nasce e põe-se, a chuva cai, os meteoros
também têm caído todos os anos, terramotos, tsunamis, trovões, tufões, tudo
isto e muito mais são fenômenos que ocorrem diariamente ou sempre, e que
poderão ser usados nas explicações cientificas. E a melhor maneira para fazer o
homem descrer na bíblia é prova-lo por meio cientifico.
Mas
Deus tem reservado esta quarta trombeta para dar um último alerta aos seus, por
saber que se trata de um fenômeno inexplicável. Deus deixa este fenômeno como
último antes dos três ais, para que a humanidade perceba em que tempo está.
Mundo não conseguirá provar o afrouxar do sol, da lua e das estrelas em um
terço.
Sabemos
que o sol só poderia afrouxar sua luz se houvesse um eclipse parcial. Seria
necessário que um astro se colocasse no caminho da luz do sol para que a
intensidade da sua luz se afrouxasse sobre a terra. Mas isto não vai acontecer.
Ninguém poderá dizer que o sol, a lua e as estrelas já têm afrouxado as suas
intensidades de luzes ao longo dos anos. A ciência não poderá ter explicações
plausíveis para dizer como o sol, a lua e as estrelas ao mesmo tempo perderam
suas intensidades.
E
é ai que Deus quer que os seus olhem para estes astros como sinais (Gên. 1:14)
e compreendam a vontade de Deus e o tempo em que estão, e se voltem a Deus para
poder atravessar os dias terríveis sem blasfemar do Seu nome.
E é ai que Deus quer olhemos para as
palavras de seu Filho quando este esteve entre nós, nos anunciando estes
acontecimentos no monte das oliveiras.
- Haverá ... coisas espantosas e também grandes sinais do céu. (Luc. 21:11)
“Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas
palavras”
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