sábado, 29 de outubro de 2016

O Toque das Trombetas. Parte 1

O tema relacionado com as trombetas bíblicas tem gerado muita controvérsia.
Mas, as controvérsias existem porque de um modo geral os cristãos envolvem-nas em enigmas, dificultando assim a compreensão do tema. Creio que, como povo do tempo do fim, temos de reavaliar as profecias que concebemos. Temos de reexamina-las nos seus detalhes para não ficarmos perplexos se os mesmos acontecerem de maneira diferente.

Vejo muita gente a encarar a mensagem das trombetas de forma leviana. Aceitam qualquer luz, sem no mínimo prova-la num assim diz o Senhor. Deixam-se levar pelas incoerências facilmente, talvez porque o seu suporte seja a multidão de pessoas que acreditam no mesmo. E, isto me faz lembrar exatamente aquilo que mostrei no artigo: "Simplicidade". Somos incoerentes porque preferimos ir pelo caminho mais fácil. Deixamos de lado alguns detalhes, que se fossem analisados fariam toda a diferença interpretativa.

Olhemos, então, para o que diz o capitulo 8:
  • Quando ele abriu o sétimo selo, houve silêncio no céu por volta de meia hora. Vi os sete anjos que se acham em pé diante de Deus; a eles foram dadas sete trombetas. Outro anjo, que trazia um incensário de ouro, aproximou-se e se colocou de pé junto ao altar. A ele foi dado muito incenso para oferecer com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro diante do trono. E da mão do anjo subiu diante de Deus a fumaça do incenso juntamente com as orações dos santos. Então o anjo pegou o incensário, encheu-o com fogo do altar e lançou-o sobre a terra; e houve trovões, vozes, relâmpagos e um terremoto. Então os sete anjos, que tinham as sete trombetas, prepararam-se para tocá-las. (Apoc. 8:1-6)
Esta cena sucede o que foi descrito no capitulo 7, onde um anjo com o selo do Deus vivo aparece e alerta aos 4 anjos colocados nos 4 cantos da terra, para que segurassem os ventos até que o selamento fosse feito.

Depois da pausa da abertura dos selos, isto só pode querer dizer que os ventos sobre a terra se aproximam e que quando tal acontecer não precisamos ser apanhados de surpresa.

O Cordeiro ao abrir o sétimo selo nenhum ser vivente no céu fala. Não se ouve o clamor das almas dos mártires. Não há nenhum terremoto – por enquanto. Silêncio. Novamente, a apresentação dramática destaca a importância da revelação e da reverência devida a Deus. De seguida vemos uma cena que revela um estado tremendo em que sete dos anjos de Deus se apetrecham para realizarem os intentos do Rei do universo sobre o planeta terra. Mas antes mesmo que estes sete anjos tocam as suas trombetas, eis que surgi um anjo para realizar uma obra solene diante de Deus.

Este anjo age como se fosse um sacerdote levando o incenso e as orações ao trono do Senhor. Foi uma das responsabilidades importantes dos sacerdotes levitas no Velho Testamento (Êx. 30:7-9). O sangue sacrificial e o incenso aromático serviam para evitar a morte dos servos de Deus (Lev. 16:11-14). Este trabalho sacerdotal do anjo é para guardar os santos de Deus.

Vemos de seguida o anjo a pegar no incensário, encher com o fogo e lança-lo para a terra. Que poderá transmitir a aceitação das petições dos santos e a purificação dos mesmos conforme também encontramos na cena de Isaías 6:6,7, quando o serafim pega uma brasa do altar para purificar o profeta.

Contudo este anjo não é o nosso Sumo Sacerdote, o Cordeiro de Deus. Pois João nunca poderia confundir o Cordeiro com um anjo. Jamais. E se olharmos para toda ação do anjo vemos que este não intercede (apelo, oração) por ninguém. O anjo apenas substitui o Cordeiro nas outras tarefas que são feitas após o ato intercessório.

O que acontece antes deste anjo substituto trazer o incensário de ouro? Antes mesmo dos 7 anjos receberem as trombetas?
  • Quando ele abriu o sétimo selo, houve silêncio no céu por volta de meia hora. (Apoc. 8:1)
Todos nós sabemos que os anjos estão sempre em constante louvor ao Deus Criador. Mas, ali há um momento de silêncio no céu. Há um momento em que os anjos são forçados a quebrar a sua adoração ao Criador. Isto só pode revelar que é um momento de extrema importância. Este silêncio no céu só pode simbolizar algo muito solene, que não pode ter interrupção de quem quer que seja. Revela que o Cordeiro intercede pela raça humana e pelos seus. Creio que é o momento em que o Cordeiro faz propiciação pela humanidade. E este momento se trata da última intercessão do Cordeiro em nosso favor. O anjo só pode oferecer as orações dos santos, porque antes elas foram aceites por Deus. E isto aconteceu no silêncio do céu.
Lembram-se o que eu disse no artigo: "Apocalipse 5. "Último Aquecimento para ProvaFinal"? Quando disse Cristo iria abandonar o trono e o santuário? Pois, depois deste momento solene Cristo irá abandonar. E sabes porquê?

Primeiro: Porque é o momento em que o Altíssimo executará o seu juízo sobre a terra. É o momento em que a terra estará a pagar pelo mal feito. E durante este juízo não há intercessão nem intercessor.

Segundo: Porque Cristo tem um trabalho importantíssimo a fazer fora do santuário antes mesmo de descer a terra em resgate do seu povo. Sabe qual é? Fique atento. Nos próximos capítulos falaremos, pois é a maior revelação para todos os servos de Deus (Israel e cristãos).

Terceiro: Porque depois deste ato, João não apresenta mais nenhum registro do Cordeiro no santuário celestial até que O mesmo desce em socorro dos seus. Só Daniel nos dá um detalhe, em que o Cordeiro de Deus volta a ser introduzido diante da presença do Ancião de Dias para descer a terra (Dan. 7:13,14).

Outro detalhe que podemos ver é o fato de ser o Cordeiro quem abriu o sétimo selo. Logo o Cordeiro não pode ser o realizador e interprete da cena ao mesmo tempo. Tal como nos selos, o Cordeiro de Deus aparece apenas como realizador dos acontecimentos sem intervenção direta.

Embora o mundo estará passando por momentos difíceis durante o período em que os selos estiverem a se cumprir, ainda assim, Deus liberará os juízos das sete Trombetas. Não lhe dará prazer fazê-lo. Fará, mas em processo intermédio, pois ainda virão os flagelos. Deus ajuizará (trombetas), porque no momento em que os selos estiverem a decorrer, o mundo estará voltado contra a menina de seus olhos, Israel (será que não temos um prenuncio neste momento?). Infelizmente, Ele sabe disso e sabe também que ama o mundo. Mas, Deus ajuizará e não quer interferência de ninguém até que sua ira seja apaziguada (após os flagelos).

É assim que o primeiro juízo vem a terra:
  • E o primeiro anjo tocou a sua trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada. (Apoc. 8:7)
O texto diz que saraiva e fogo misturado com sangue foram lançados para a terra. Muitos são tentados a fazerem interpretações desconexas daquilo que está escrito, talvez porque desconhecem algumas palavras. Ou porque preferem deixar que outros pensem por eles.

Digo isso porque muitos preferem acreditar que esta trombeta fala de uma guerra que aconteceu no passado. Se a simbologia de guerra é vento, onde podemos enquadrar a saraiva como símbolo de guerra? Amigos, não se pode aceitar tudo o que nos dizem. Até porque, pelo contexto, saraiva não é vento (guerra) que afeta diretamente o homem. Igualmente o monte ardendo em chamas, a grande estrela ardendo em chamas, o sol a lua e as estrelas. A terra é que sofre com tais acontecimentos.

Então meu amigo, digo que há um detalhe pouco perceptível em meio cristão. É que no juízo das trombetas nem tudo são ventos (guerras) diretos sobre os homens. Mas, com certeza que as trombetas tratam-se dos juízos Divino. Vamos perceber que nem tudo são ventos (guerras) sobre os homens, quando compararmos todas as trombetas.

O que é saraiva?

Se recorrermos a qualquer dicionário veremos que saraiva é chuva de pedras. As mesmas que aconteceram em Sodoma e Gomorra. Existem ainda mais versões bíblicas a confirmarem este fato:
  • O primeiro anjo tocou a sua trombeta, e granizo e fogo misturado com sangue foram lançados sobre a terra... (Apoc. 8:7)
E uma observação simples dos fatos neste verso, nos remete a uma chuva de pedras. Pedras estas que se destroem quando atingem a nossa atmosfera tornam-se afogueadas. Quando um corpo passa pela nossa atmosfera o atrito com os gases que compõem a atmosfera e a combustão que acontece quando a concentração de oxigênio aumenta destroem este corpo. Esses fenômenos fazem da atmosfera um verdadeiro escudo contra corpos que entram em rota de colisão com o planeta, protegendo-o de invasores meteóricos. Eles começam a ser destruídos assim que entram nas camadas mais altas da atmosfera, mas a 100 quilômetros de altitude é que eles pegam fogo mesmo.


Os centros astronômicos descrevem que frequentemente têm caído meteoros todos os anos sobre a terra, mas por serem corpos pequenos desintegram-se quando entram em contato com a nossa atmosfera e nem sequer chegam a atingir a terra. E aqueles que caem fazem alguns estragos isoladamente, quer dizer, cai um ali outro acola, cai um este ano outro noutro ano e assim vai a terra. 

Só a bíblia registra chuva de meteoros destrutivos em grande escala. Só os danos que ocorreram em Sodoma e Gomorra (ira de Deus) superam de longe os danos das inúmeras ocorrências que a ciência registrou até hoje (colocando de parte a mentira do meteoro que destruiu a terra e a extinção dos dinossauros). A menos que desconheça alguns episódios registados pela ciência (chuvas de pedras), creio que não há um registo de chuva de meteoros que abalou o mundo de forma drástica.

Dentro do juízo Divino consta a chuva de meteoros sobre a terça parte verde da terra. E o que representa terça parte verde da terra? Uma vez que o planeta tem 136.056.000 km² de área sólida, um terço da parte verde do planeta é 45.352.000 km². Isto representa a destruição, por exemplo, do maior continente (asiático), que tem 44.580.000 km². Não estou a dizer que a Ásia será destruída. Digo apenas que os meteoros cairão sobre a terra numa área um pouco maior que o continente Asiático. 45.352.000 km² de área verde no mundo inteiro será destruído com esta chuva de pedras afogueadas.
  • E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar. E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus. (Apoc. 8:8,9)
Aqui João nos apresenta um grande monte ardendo em fogo lançado sobre o mar. Enquanto na primeira trombeta cai chuva de pedras afogueadas, aqui cai somente uma pedra. Mas esta pedra é grande e arde em fogo.

A queda deste meteoro fará com que terça parte do mar se torne vermelho, em sangue, e é fácil de calcular o porquê. Ao cair sobre o mar mata um terço dos seres que vivem na água, provocando o ensanguentar das águas do mar. Creio que também é fácil perceber que as embarcações que navegarem naquela região serão destruídas.

Como sabemos os meteoros são muito portentosos em seus estragos quando caem sobre a terra, devastam áreas de centenas de km², sem deixarem rastos daquilo que era. São por demais conhecidos por serem semelhantes às bombas atômicas pelas energias que libertam devido ao impacto com a terra. Atingindo o mar, este meteoro criará ondas gigantescas (tsunamis) que afetarão não só as embarcações, mas também as costas marítimas dos países banhado por este mar.

De que mar se trata? E o que representa tornar em sangue a terça parte do mar? Sabendo que os mares e oceanos representam aproximadamente 72% da superfície terrestre numa área de 349.910.000 km². A terça parte do mar em sangue representa uma área de 116.636.666,66 km². Melhor lugar para esta ocorrência é no oceano pacifico com uma área de 165.200.000 km².


Este oceano esta situado entre a América, a leste, a Ásia e a Austrália, a oeste, e a Antártida, ao sul. Mas ninguém pode dizer exatamente qual oceano acorrerá este infortúnio.

O que se pode dizer é que Deus ajuizará o mundo com um meteoro grande como um monte. Este impactará com a terra, mas precisamente sobre o mar e devastará as embarcações na sua terça parte, e matará os seres marítimos também na sua terça parte. Provocará ondas gigantes (tsunamis) que poderá afetar as costas marítimas dos países banhados pelo mar afetado.
  • E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas. E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas. (Apoc. 8:10,11)
No toque desta trombeta é onde está a maior revelação do Cordeiro sobre as trombetas de Deus. Muitos detalhes aqui são esquecidos ou negligenciados que poderiam mudar completamente o entendimento desta trombeta.

O texto diz que uma grande estrela caiu do céu, e caiu sobre a terça parte dos rios e fontes das águas. Quando pesquisei em outros espíritos sobre o que este verso poderia transmitir, percebi que muitos alegam (chamados futuristas) que se trata de uma estrela do céu. Para muitos, poder-se-ia tratar de um meteoro, pois quando este atravessa a nossa orbita criam luz a volta de si, e são vulgarmente chamados de estrelas cadentes.

Mas ao fazer uma reflexão sobre o texto percebi que não podia se tratar de um meteoro (na sua forma literal), pois não posso negligenciar outros detalhes que os versos me dão.

Façamos uma reflexão:

Uma estrela que cai do céu a atinge ao mesmo tempo a terça parte dos rios e fontes de águas tem de ser muito grande, não? Será que já refletimos neste ponto, onde uma única estrela cai sobre a terça parte dos rios e fontes de águas?

Amigos, se fosse um meteoro (ou estrela cadente como é chamado) que caísse sobre os rios e fonte das águas teria de ser muito grande, aproximadamente um terço da parte solida da terra. O que pode representar um meteoro do tamanho do continente asiático. E se assim fosse, querida igreja, não existiriam terça parte de águas contaminadas, muito menos homens para bebê-las.

Se um asteroide de 10 km de diâmetro caísse sobre a terra seria o suficiente para devastar o mundo todo, quanto mais um asteroide de 45.000 km de diâmetro. Se esta estrela capaz de tocar em vários rios e fontes de águas ao mesmo tempo se tratasse de um meteoro, então estaríamos diante do fim deste mundo, e não de um simples envenenamento de águas. Simplesmente ninguém sobraria para contar historia.

E não é isto que o texto diz. O que diz é que esta estrela envenenará os rios e os homens morrerão. Outro detalhe é que os homens não morrerão diretamente pela queda da estrela, mas por beberem das águas envenenadas pela a estrela.

Supondo que fosse uma estrela pequena que caísse sobre a terra e envenenasse um rio, este (rio) não teria capacidade de envenenar um terço dos rios e fontes de águas de todo o mundo. E mais, se uma estrela (asteroide) cair sobre um rio, destrói por completo o leito do rio. A profundidade e o diâmetro do impacto sobre o rio seriam tão grandes que o rio tornar-se-ia num lago. Logo está profecia também não se cumpriria.

Bem, se perguntarmos a bíblia as vezes que ela fala sobre estrelas, veríamos que existe a forma literal da palavra e a forma simbólica. E já que a forma literal neste texto não dá para fazer uma observação correspondente aos factos, resta interpreta-lo de forma simbólica. E o que a bíblia simboliza de estrelas?
  • Este é o mistério das sete estrelas, que viste na minha mão direita, e dos sete candelabros de ouro: as estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete candelabros são as sete igrejas. (Apoc. 1:20)
  • Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam? (Jó 38:7)
Estrelas são anjos. A grande estrela que caiu do céu é um anjo. Um anjo de nome Absinto. Absinto por tornar as águas em absinto. Mas este anjo tem outros nomes. O anjo que cair do céu estará em cólera e na sua ira envenenará os rios e as fontes das águas para que os homens morram.

Então, poder-se-ia levantar muitas perguntas: Quem será este anjo? Quando cai? O que está a fazer lá em cima? Qual é o seu objetivo?

Obs: Esta revelação é tão significativa, tão significativa que ela também será vista mais especificamente noutro artigo. Você sabia que Deus nos deu o dia, o mês e ano em que a 3ª trombeta será tocada? Esta profecia só será bem compreendida quando estudarmos o artigo referente ao Apocalipse 12. Aguarde... muita coisa poderá mudar na sua compreensão profética.
  • E o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente à noite. (Apoc. 8:12)
Ao ser tocada a quarta trombeta o sol, a lua e as estrelas serão feridas na sua terça parte. Estes astros deixarão de dar a luz que sempre deram. E o que isto quer dizer?

Entendo que este é o último aviso de Deus ao homem antes de fazer cair os ventos sobre a terra.
  • Enquanto eu olhava, ouvi uma águia que voava pelo meio do céu e dizia em alta voz: Ai, ai, ai dos que habitam na terra, por causa do toque das trombetas que está prestes a ser dado pelos três outros anjos! (Apoc. 8:13)
A quarta trombeta não trará dolo físico ao homem, nem a nenhum animal, nem as arvores e erva deste planeta. Serão os astros no céu que “sofrerão” e diminuirão sua intensidade de luz.

Mas, os astros no céu não servem somente como luzeiros. Deus os fez também para que sirvam de sinais, por forma a que os homens percebam os caminhos de Deus.
  • E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. (Gên. 1:14)
Deus quer que o homem perceba as suas ações antes dos dias terríveis. Deus deseja que a humanidade perceba o tempo em que os inimigos do povo de Deus estarão a perverter a sã doutrina, fazendo com que as pessoas confiem na ciência.

O mundo estará mergulhado nas suas paixões e não perceberão o toque da primeira trombeta. Mesmo sabendo que nunca houve chuva de meteoros na proporção que a bíblia descreve em apocalipse 8:7, o mundo alegará que se trata de um fenômeno normal como os que já haviam acontecido.

Igualmente será este o caso da segunda trombeta. O mundo há de ignorar a bíblia, dizendo que se trata de um simples fenômeno. Não é atoa que hoje os cientistas já têm anunciado sobre a queda de um meteoro que irá destruir a terra, e apontam os próximos anos para isso. Dirão que não veio o maior, mas veio um menor que caiu sobre o mar.

O envenenamento dos rios e fontes das águas, no toque da terceira trombeta, também não fugirá de uma explicação cientifica. Poderão culpar varias empresas. Alguém que não o de direito (o anjo) será responsável neste acontecimento.

Muita gente poderá crer na ciência, porque os fenômenos naturais ocorrem todos os dias e em muitas proporções. O sol nasce e põe-se, a chuva cai, os meteoros também têm caído todos os anos, terramotos, tsunamis, trovões, tufões, tudo isto e muito mais são fenômenos que ocorrem diariamente ou sempre, e que poderão ser usados nas explicações cientificas. E a melhor maneira para fazer o homem descrer na bíblia é prova-lo por meio cientifico.

Mas Deus tem reservado esta quarta trombeta para dar um último alerta aos seus, por saber que se trata de um fenômeno inexplicável. Deus deixa este fenômeno como último antes dos três ais, para que a humanidade perceba em que tempo está. Mundo não conseguirá provar o afrouxar do sol, da lua e das estrelas em um terço.

Sabemos que o sol só poderia afrouxar sua luz se houvesse um eclipse parcial. Seria necessário que um astro se colocasse no caminho da luz do sol para que a intensidade da sua luz se afrouxasse sobre a terra. Mas isto não vai acontecer. Ninguém poderá dizer que o sol, a lua e as estrelas já têm afrouxado as suas intensidades de luzes ao longo dos anos. A ciência não poderá ter explicações plausíveis para dizer como o sol, a lua e as estrelas ao mesmo tempo perderam suas intensidades.

E é ai que Deus quer que os seus olhem para estes astros como sinais (Gên. 1:14) e compreendam a vontade de Deus e o tempo em que estão, e se voltem a Deus para poder atravessar os dias terríveis sem blasfemar do Seu nome.

E é ai que Deus quer olhemos para as palavras de seu Filho quando este esteve entre nós, nos anunciando estes acontecimentos no monte das oliveiras.
  • Haverá ... coisas espantosas e também grandes sinais do céu. (Luc. 21:11)


 “Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras”
Share:

0 comentários:

Enviar um comentário

Translate

CATEGORIAS

Seguidores